MISSA DOMINICAL
TEMPO COMUM
1. Reunido o povo na praça, o sacerdote dirige-se ao altar com os
ministros, durante o canto de entrada.
O SENHOR NECESSITOU DE BRAÇOS,
PARA AJUDAR A CEIFAR A MESSE,
E EU OUVI SEUS APELOS DE AMOR,
ENTÃO RESPONDI: AQUI ESTOU! AQUI
ESTOU!
1.EU VIM PARA DIZER QUE EU
QUERO TE SEGUIR
EU QUERO VIVER COM MUITO AMOR O QUE
APRENDI.
2. EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE
AJUDAR,
EU QUERO ASSUMIR A TUA CRUZ E
CARREGAR.
3. EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU
PROFETIZAR,
EU QUERO OUVIR A TUA VOZ E PROPAGAR.
4. EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU
TE ACOMPANHAR,
E COM MEUS IRMÃOS UM MUNDO NOVO
EDIFICAR.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia,
de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
ATO PENITENCIAL
De
coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha
piedade de nós pecadores.
Após um momento de silêncio, usa-se a
seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque
somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe
os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo,
tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI, TODO-PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS E GLORIFICAMOS
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI
TENDE PIEDADE DE NÓS
SÓ VÓS SOIS O SANTO. SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM!
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum
tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, força daqueles que esperam em
vós, sede favorável ao nosso apelo e, como nada podemos em nossa fraqueza,
dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que possamos querer e agir
conforme vossa vontade, seguindo os vossos mandamentos. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem
sentados.
Leitura do livro do Êxodo.
Naqueles dias, os israelitas, 19 2 Partindo de
Rafidim, chegaram ao deserto do Sinai, onde acamparam. Israel acampou ali,
diante da montanha, 3 enquanto Moisés subiu ao encontro de
Deus. O Senhor o chamou do alto da montanha e disse: “Assim deverás falar à
casa de Jacó e anunciar aos israelitas:
4 Vistes o que fiz aos egípcios, e como vos levei sobre asas de
águia
e vos trouxe a mim.
5 Agora, se realmente ouvirdes minha voz e guardardes a minha
aliança,
sereis para mim a porção escolhida entre todos os povos.
Na realidade é minha toda a terra, 6 mas vós sereis para
mim um reino de
sacerdotes e uma nação santa. São essas as palavras que deverás dizer
aos israelitas”.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
Nós somos o povo e rebanho do Senhor.
Aclamai o Senhor, ó terra inteira,
servi ao Senhor com alegria,
Ide a ele, cantando jubilosos!
Sabei que o Senhor, só ele, é Deus,
ele mesmo nos fez, e somos seus,
Nós somos seu povo e seu rebanho.
Sim, é bom o Senhor e nosso Deus,
sua bondade perdura para sempre,
Seu amor é fiel eternamente!
SEGUNDA LEITURA
Leitura da carta de são Paulo aos Romanos.
5 6 Com efeito, quando éramos ainda fracos, foi
então, no devido tempo, que Cristo morreu pelos ímpios. 7 Dificilmente
alguém morrerá por um justo; por uma pessoa muito boa, talvez alguém se anime a
morrer. 8 Pois bem, a prova de que Deus nos ama é que
Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. 9 Muito
mais agora que já estamos justificados pelo sangue de Cristo, seremos salvos da
ira, por ele. 10 Se, quando éramos inimigos de Deus, fomos
reconciliados com ele pela morte de seu Filho, quanto mais agora, estando já
reconciliados, seremos salvos por sua vida! 11 Ainda
mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo. É por ele que,
já desde o tempo presente, recebemos a reconciliação.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
O REINO DO CÉU ESTÁ PERTO! CONVERTEI-VOS, IRMÃOS, É PRECISO! CREDE TODOS NO
EVANGELHO!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O
diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede
a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em
teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai
e do Filho + e
dho Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote,
inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o
coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for
oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o
Evangelho.
Naquele tempo, 9 36 ao
ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão por elas, porque estavam
cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse aos
discípulos: 37 “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. 38 Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie
trabalhadores para sua colheita!”
10 1 Chamando os doze discípulos, Jesus deu-lhes poder
para expulsar os espíritos impuros e curar todo tipo de doença e de
enfermidade.
2 Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão,
chamado Pedro, e depois André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão
João; 3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano;
Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão, o cananeu, e
Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus.
5 Jesus
enviou esses doze, com as seguintes recomendações: “Não deveis ir aos territórios
dos pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! 6 Ide,
antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7 No vosso
caminho, proclamai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. 8 Curai
doentes, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios. De graça
recebestes, de graça deveis dar!
Terminado o Evangelho, o diácono ou o
sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus-Pai, todo poderoso,
criador do céu e da terra e em Jesus Cristo seu único filho Nosso Senhor, que
foi concebido pelo poder do Espírito Santo.
Nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e
sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso, de onde há de vir a julgar
os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na
remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna.
Amém.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do
ofertório, enquanto os ministros preparam o altar.
A TI MEU DEUS, ELEVO MEU CORAÇÃO
ELEVO AS MINHAS MÃOS, MEU OLHAR MINHA
VOZ
A TI MEU DEUS, EU QUERO OFERECER
MEUS PASSOS E MEU VIVER
MEUS CAMINHOS MEU SOFRER
A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR.
VOU SER O TEU SEGUIDOR, E TE DAR O
MEU CORAÇÃO
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS
2- A TI MEU DEUS, QUE ÉS BOM E QUE
TENS AMOR
AO POBRE E AO SOFREDOR VOU SERVIR E
ESPERAR.
EM TI SENHOR, HUMILDES SE ALEGRARÃO.
CANTANDO A NOVA CANÇÃO DE ESPERANÇA E
DE PAZ.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e
voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e
irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Ó Deus, que pelo pão e vinho alimentais
a vida dos seres humanos e os renovais pelo sacramento, fazei que jamais falte
este sustento ao nosso corpo e à nossa alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e
salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus
eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva,
pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem,
concebido do Espírito Santo e nascido da Vhirgem Maria. Ele, para cumprir a
vossa vontade e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na
hora da sua paixão, a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por
ele, os anjos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos
aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai,
pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao
mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de
modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e
prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um
pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da
morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e
o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar
aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que,
participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo
num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa João
Paulo, com o nosso bispo Loris, seus auxiliares e todos os
ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs
que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta
vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os
santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos
louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em
Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o
Senhor Jesus nos ensinou:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de
todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus
Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha
paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe,
segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor
esteja sempre convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Pres: SAUDAI-VOS EM CRISTO JESUS!
FRAÇÃO DO PÃO
Enquanto
isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes
os convidados para a ceia do senhor.
EIS
O CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRA O PECADO DO MUNDO.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
1-Vem e eu mostrarei que o meu
caminho te leva ao Pai.
Guiarei os passos teus e junto a ti
hei de seguir.
Sim eu irei e saberei como chegar ao
fim
De onde vim, aonde vou, por onde irás
irei também.
2- Vem eu te direi o que ainda estás
a procurar.
A verdade é como o sol e invadirá teu
coração.
Sim eu irei e aprenderei minha razão
de ser,
Eu creio em Ti que crês em mim e à
Tua luz verei a luz.
3- Vem e eu te farei da minha vida
participar.
Viverás em mim aqui: viver em mim é o
bem maior.
Sim eu irei e viverei a vida inteira
assim.
Eternidade é na verdade o amor
vivendo sempre em nós
4- Vem que a terra espera quem possa
e queira realizar.
Com amor a construção de um mundo novo muito
melhor!
Sim, eu irei e levarei Teu nome aos
meus irmãos.
Iremos nós e o Teu amor vai construir
enfim a paz.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
55. De pé, junto à
cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, esta comunhão na eucaristia prefigura a
união dos fiéis em vosso amor; fazei que realize também a comunhão na vossa
Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves
comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O
sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja
convosco.
Ass: Ele está no meio de
nós.
O sacerdote abençoa
o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio
sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diac ou Pres: Ide em paz, e que o
Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus,
aleluia, aleluia!
144. Então o sacerdote beija o altar em
sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os
ministros.
CANTO FINAL
Quem é esta que avança como aurora,
temível como o exército em ordem de batalha?
Brilhante como o sol e como a lua,
mostrando o caminho aos filhos seus.
Ah, ah, ah, minha alma
glorifica ao Senhor,
Meu espírito exulta em Deus meu Salvador.