Livreto Celebrativo - Posse do Arcebispo de São Salvador e Imposição do Pálio Pastoral

TOMADA DE POSSE DO ARCEBISPO
DE SÃO SALVADOR DA BAHIA E 
IMPOSIÇÃO DO PÁLIO PASTORAL

Catedral de São Salvador da Bahia - 22/08/2020

Em lugar adequado do presbitério, prepara-se uma sede digna para o Bispo a quem a Sé Apostólica houver confiado a missão da entrega do pálio. 
    Este preside à celebração até a imposição do pálio.

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO
Inclinai, ó Senhor

INCLINAI, Ó SENHOR, VOSSO OUVIDO, 
E SALVAI VOSSO SERVO, MEU DEUS.
PIEDADE DE MIM, Ó SENHOR,
POIS A VÓS EU ELEVO A MINH'ALMA. 

1. DEUS DO UNIVERSO, ESCUTAI MINHA ORAÇÃO!
INCLINAI, DEUS DE JACÓ, O VOSSO OUVIDO!
OLHAI, Ó DEUS, QUE SOIS A NOSSA PROTEÇÃO,
VEDE A FACE DO ELEITO, VOSSO UNGIDO!

2. O SENHOR DEUS É COMO UM SOL, É UM ESCUDO,
E LARGAMENTE DISTRIBUI A GRAÇA E A GLÓRIA.
Ó SENHOR, DEUS PODEROSO DO UNIVERSO,
FELIZ QUEM PÕE EM VÓS SUA ESPERANÇA!

Antífona da entrada (Sl 85,1-3)
Inclinai, Senhor, o vosso ouvido e escutai-me; salvai, meu Deus, o servo que confia em vós. Tende compaixão de mim, chamo por vós o dia inteiro.

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

RITO DA ENTREGA DO PÁLIO PASTORAL E TOMADA DE POSSE

3. Terminada a saudação inicial, o Bispo a quem foi confiada a missão de impor o pálio saúda o povo e o novo Arcebispo, explicando o significado do que se vai efetuar. Depois, o Chanceler ou o Diácono lê o Mandato Apostólico, que todos escutam sentados e, o fim aclamam Graças a Deus, ou de outra forma mais adequada, segundo os costumes locais.

ATA DE AUTORIZAÇÃO

DOM RAUL GABRIEL CARDEAL STEINER
POR MERCÊ DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
CARDEAL-BISPO DI FRASCATI E ÓSTIA
PREFEITO DA CONGREGAÇÃO PARA OS BISPOS

A todo povo da Igreja Particular de Salvador, saúde e paz.

Nestas letras apostólicas, que, pelas jurisdições que foram outorgadas pela Santa Sé Apostólica, fazemos saber da autorização dada pelo Santo Padre e por este sagrado dicastério a Dom Jorge Snaif Médici Melchior Mancini, que, por razão da renúncia de Dom Erlei Maria Forgione, sucede legitimamente a Cátedra e o governo da Arquidiocese de São Salvador, devendo, então, receber a posse canônica a ser conferida pelo Núncio Apostólico para o Brasil.

Que este documento seja apresentado a todo o povo de Deus e todo o clero que compõe esta circunscrição eclesiástica e que sejas acolhido por todos que ali residem.

''Então disse aos seus discípulos: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua colheita". (Mateus 9, 37-38). Portanto, pedimos a intercessão de São Francisco Xavier, padroeiro desta circunscrição eclesiástica e de Santa Dulce dos Pobres possa também vós dileto irmão como operário da vinha do Senhor levar muitas almas a Deus e sempre rogar e pedir que o Espirito Santo desça sobre ti para lhe dar a sabedoria necessária para o cumprimento desta missão a ti confiada.

Sem mais, despeço-me rogando as bençãos de Deus sob a intercessão de São Pedro e São Paulo para ti e para todo o povo de Deus da Arquidiocese de São Salvador.

Dado e passado em Roma, no gabinete da Congregação para os Bispos, no dia 21 de agosto do ano do Senhor de 2020, na memória litúrgica de São Pio X.

Dom Raul Gabriel Cardeal Steiner
Prefeito da Congregação para os Bispos

Todos respondem:
Ass: Graças a Deus.

O que preside, então, entrega ao novo Arcebispo o Báculo.

Tendo portado o Báculo, estando de mitra, assenta-se na Cátedra. 

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero arquidiocesano, e alguns fiéis, aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito. 

CANTO

SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
TODA VIDA EU TIVER EU LHES DAREI

1. MAUS PASTORES, NUM DIA DE SOMBRA
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU
VOU SAIR PELO CAMPO REUNIR O QUE É MEU
CONDUZIR E SALVAR

2. VERDES PRADOS E BELAS MONTANHAS
HÃO DE VER O PASTOR, REBANHO ATRÁS
JUNTO A MIM, AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ
PODERÃO DESCANSAR

4. O Arcebispo, tendo tomado posse, se dirige ao Bispo incumbido da missão de impor o pálio e, de joelhos diante dele, recebe o Pálio Pastoral. 
Pres: Para a glória do Deus todo-poderoso e o louvor da bem-aventurada sempre Virgem Maria e dos santos apóstolos Pedro e Paulo, em nome do Romano Pontífice, o Papa João Paulo, e da Santa Igreja Romana, nós te entregamos o pálio, que esteve guardado junto ao túmulo de São Pedro. Ele te é entregue para ornamento da Sé episcopal de São Salvador da Bahia a ti confiada, em sinal do poder de metropolita, para que o uses nos limites de tua província eclesiástica. Que este pálio sirva para ti como símbolo de unidade e convite à fortaleza, para que, no dia da vinda e revelação do grande Deus e príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possas receber, com as ovelhas a ti confiadas, a estola da imortalidade e da glória eterna. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

Toma o Mitra e Báculo e retorna à Cátedra.

Por fim, o Chanceler lê a Ata de Posse.
Chanceler: Aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano dois mil e vinte, às dezenove horas e trinta minutos, na Catedral de São Salvador, dedicada São Francisco Xavier, Sé Arquidiocesana, na presença do Núncio Apostólico para o Brasil, Dom Vito Alberti Lavezzo, dos demais senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como arcebispo metropolitano de São Salvador da Bahia o Eminentíssimo e Reverendíssimo Sr. Dom Jorge Snaif Médici Melchior Mancini. No início da cerimônia, após a apresentação do novo bispo, feita por Dom Vito Alberti Lavezzo, este pediu  que desse conhecimento a todos os presentes da nomeação canônica de Dom Jorge Snaif Médici Melchior Mancini como Arcebispo de São Salvador da Bahia, lendo as Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano. Após a leitura do documento, Dom Vito Alberti Lavezzo impôs sobre os ombros do novo Arcebispo o Pálio Pastoral, entregou o báculo pastoral e a cátedra a Dom Jorge Snaif Médici Melchior Mancini, dando posse ao novo arcebispo. Para constar, foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Dom Vinícius Collin Médici Órleans e Ligne, testemunha de tal posse, bem como por Dom Vito Alberti Lavezzo,  e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Salvador, 22 de agosto do ano de 2020, ano da graça do Senhor.

Depois, omitidos o ato penitencial, e conforme os casos, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, seguindo as rubricas.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.

CANTO

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E NA TERRA PAZ AOS HOMENS,
POR ELE AMADOS, POR ELE AMADOS.

1. GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, 
DEUS PAI TODO-PODEROSO.
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

2. SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Ó Deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
Is 22,19-23

Eu o farei portar aos ombros
a chave da casa de Davi.

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías.
Assim diz o Senhor a Sobna, o administrador do palácio: “Eu vou te destituir do posto que ocupas e demitir-te do teu cargo. Acontecerá que nesse dia chamarei meu servo Eliacim, filho de Helcias, e o vestirei com a tua túnica e colocarei nele a tua faixa, porei em suas mãos a tua autoridade; ele será um pai para os habitantes de Jerusalém e para a casa de Judá. Eu o farei levar aos ombros a chave da casa de Davi; ele abrirá, e ninguém poderá fechar; ele fechará, e ninguém poderá abrir. Hei de fixá-lo como estaca em lugar seguro e aí ele terá o trono de glória na casa de seu pai”.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 137

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: Ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Completai em mim a obra começada!
Ass: Ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Completai em mim a obra começada!

S: Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, porque ouvistes as palavras dos meus lábios! Perante os vossos anjos vou cantar-vos e ante o vosso templo vou prostrar-me.

S: Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, porque fizestes muito mais que prometestes; naquele dia, em que gritei, vós me escutastes e aumentastes o vigor da minha alma.

S: Altíssimo é o Senhor, mas olha os pobres, e de longe reconhece os orgulhosos. Ó Senhor, vossa bondade é para sempre! Eu vos peço: não deixeis inacabada/ esta obra que fizeram vossas mãos!

SEGUNDA LEITURA
Rm 11,33-36

Tudo é dele, por ele, e para ele.

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e da ciência de Deus! Como são inescrutáveis os seus juízos e impenetráveis os seus caminhos! De fato, quem conheceu o pensamento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem se antecipou em dar-lhe alguma coisa, de maneira a ter direito a uma retribuição? Na verdade, tudo é dele, por ele e para ele. A ele a glória para sempre. Amém!

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EU EDIFICAREI MINHA IGREJA; 
E OS PODERES DO REINO DAS TREVAS JAMAIS PODERÃO CONTRA ELA.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
16,13-20
Tu és Pedro e eu te darei as
chaves do Reino dos céus.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e aí perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso, eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:
Pres: Professemos a nossa fé:
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Irmãos e irmãs: Oremos ao Deus santo e misterioso, que revelou a Pedro que Jesus era o Messias e nos chama a todos a ser santos, dizendo, com toda a confiança:
Ass: Atendei, Senhor, a nossa prece.

1. Pela santa Igreja, fundada sobre a rocha de Pedro, para que permaneça firme na fé e seja testemunha do amor constante de Cristo, oremos. 

2. Pelos que são perseguidos por motivos religiosos ou políticos, para que seja respeitada a sua dignidade humana e possam, livremente, escolher o seu caminho, oremos.

3. Pelos que têm fome, estão doentes ou sozinhos, para que encontrem em cada homem um amigo e creiam que Jesus está perto dos que Nele confiam, oremos. 

4. Por todos nós aqui reunidos em assembleia, para que sejamos pedras vivas da Igreja e discípulos verdadeiros de Jesus, oremos. 
Outras intenções.

Pres: Senhor, Pai santo, que fundastes a Igreja do vosso Filho sobre a rocha firme de Pedro e dos Apóstolos e nos chamastes a entrar como pedras vivas na sua construção, dai-nos a graça de permanecer na unidade da fé. Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO

A VÓS, SENHOR, APRESENTAMOS ESTES DONS: 
O PÃO E O VINHO, ALELUIA!

1. QUE PODEREI RETRIBUIR AO SENHOR DEUS 
POR TUDO AQUILO QUE ELE FEZ EM MEU FAVOR?

2. ELEVO O CÁLICE DA MINHA SALVAÇÃO,
INVOCANDO O NOME SANTO DO SENHOR.

3. VOU CUMPRIR MINHAS PROMESSAS AO SENHOR 
NA PRESENÇA DE SEU POVO REUNIDO.

4. POR ISSO OFERTO UM SACRIFÍCIO DE LOUVOR,
INVOCANDO O NOME SANTO DO SENHOR.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Ó Deus, que pelo sacrifício da cruz, oferecido uma só vez, conquistastes para vós um povo, concedei à vossa Igreja a paz e a unidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM IX
O dia do Senhor

Nos domingos do Tempo comum.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, fonte da verdade e da vida, porque, neste domingo festivo, nos acolhestes em vossa casa. Hoje, vossa família, para escutar vossa palavra e repartir o pão consagrado, recorda a ressurreição do Senhor, na esperança de ver o dia sem ocaso, quando a humanidade inteira repousará junto de vós. Então, contemplaremos vossa face e louvaremos sem fim vossa misericórdia. Por isso, cheios de alegria e esperança, unimo-nos aos anjos e a todos os santos, cantando a uma só voz:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, 
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires, N. (o santo do dia ou patronoe de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós um perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa João Paulo, o nosso bispo Jorge Snaif, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, 
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO

TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO!

1. Ó SENHOR, DE CORAÇÃO EU VOS DOU GRAÇAS, 
PORQUE OUVISTES AS PALAVRAS DOS MEUS LÁBIOS! 
PERANTE OS VOSSOS ANJOS VOU CANTAR-VOS 
E ANTE O VOSSO TEMPLO VOU PROSTRAR-ME.

2. EU AGRADEÇO VOSSO AMOR, VOSSA VERDADE,  
PORQUE FIZESTES MUITO MAIS QUE PROMETESTES;  
NAQUELE DIA EM QUE GRITEI, VÓS ME ESCUTASTES  
E AUMENTASTES O VIGOR DA MINHA ALMA.

3. OS REIS DE TODA A TERRA HÃO DE LOUVAR-VOS, 
QUANDO OUVIREM, Ó SENHOR, VOSSA PROMESSA.  
HÃO DE CANTAR VOSSOS CAMINHOS E DIRÃO: 
“COMO A GLÓRIA DO SENHOR É GRANDIOSA!”

4. ALTÍSSIMO É O SENHOR, MAS OLHA OS POBRES,  
E DE LONGE RECONHECE OS ORGULHOSOS. 
SE NO MEIO DA DESGRAÇA EU CAMINHAR,  
VÓS ME FAZEIS TORNAR À VIDA NOVAMENTE.

5. COMPLETAI EM MIM A OBRA COMEÇADA;  
Ó SENHOR, VOSSA BONDADE É PARA SEMPRE!  
EU VOS PEÇO: NÃO DEIXEIS INACABADA  
ESTA OBRA QUE FIZERAM VOSSAS MÃOS!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

Antífona da comunhão (Sl 103, 13-15)
Com vossos frutos saciais a terra inteira: fazeis a terra produzir o nosso pão e o vinho que alegra o coração.
Ou: (Jo 6, 55)
Quem como a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, diz o Senhor; e eu o ressuscitarei no último dia.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, fazei agir plenamente em nós o sacramento do vosso amor e transformai-nos de tal modo pela vossa graça, que em tudo possamos agradar-vos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

RITOS FINAIS

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.

Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém!

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

CANTO

1. PELAS ESTRADAS DA VIDA, NUNCA SOZINHO ESTÁS,
CONTIGO PELO CAMINHO, SANTA MARIA VAI.

Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA, VEM.
Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA, VEM.

2. SE PELO MUNDO OS HOMENS, SEM CONHECER-SE VÃO;
NÃO NEGUES NUNCA A TUA MÃO A QUEM TE ENCONTRAR.

3. MESMO QUE DIGAM OS HOMENS, TU NADA PODES MUDAR
LUTA POR UM MUNDO NOVO DE UNIDADE E PAZ

4. SE PARECER TUA VIDA INÚTIL CAMINHAR
LEMBRA QUE ABRES CAMINHO, OUTROS TE SEGUIRÃO
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