CANTO DE ENTRADA
VENHAM, VENHAM TODOS PARA A CEIA DO SENHOR!
VENHAM, VENHAM TODOS
PARA A CEIA DO SENHOR!
CASA ILUMINADA
MESA PREPARADA
COM PAZ E AMOR
PORTA SEMPRE ABERTA
PAI AMIGO, AGUARDANDO, ACOLHEDOR
VEM DO ALTO, POR MARIA
ESTE PÃO QUE VAI NOS DAR
PÃO DOS ANJOS, QUEM DIRIA!
NOS FARÁ RESSUSCITAR!
CANTA A IGREJA: O SACRIFÍCIO
QUE, NA CRUZ, FOI SEU INÍCIO!
E, ANTES, JESUS QUIS ENTREGAR
CORPO E SANGUE EM ALIMENTO
PRECIOSO TESTAMENTO!
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!
PARA A FONTE EUCARISTIA
VAI SEDENTA A ROMARIA
VOLTA EM MISSÃO DE TRANSFORMAR
CADA UM E TODO O POVO
CONSTRUINDO UM MUNDO NOVO
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!
FAZEI ISTO, FOI A ORDEM
MORTE E VIDA NOS RECORDEM
PROVA DE AMOR É PARTILHAR!
HÁ MAIOR FELICIDADE
NO SERVIÇO E NA HUMILDADE
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!
COM A SOLIDARIEDADE
RENOVAR A SOCIEDADE
PELA JUSTIÇA E PAZ LUTAR
VENDO O PÃO EM CADA MESA
VIDA HUMANA COM NOBREZA
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!
PÃO É CARNE VERDADEIRA
VINHO É SANGUE DA VIDEIRA!
POSSA TAL FÉ SE APROFUNDAR!
SE O MISTÉRIO É INCOMPREENSÍVEL
NOSSA FÉ DIZ QUE É POSSÍVEL
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!
RITOS INICIAIS
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:Bispo: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
ATO PENITENCIAL
Escolhe-se uma das quatro fórmulas aqui propostas.
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
Pres: Senhor nosso Deus, concedei-nos sempre saúde de alma e corpo, e fazei que, pela intercessão da Virgem Maria, libertos das tristezas presentes, gozemos as alegrias eternas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
Pres: Senhor nosso Deus, concedei-nos sempre saúde de alma e corpo, e fazei que, pela intercessão da Virgem Maria, libertos das tristezas presentes, gozemos as alegrias eternas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Leitura do livro do Eclesiastes.
“Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade”.
Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol?
Uma geração passa, outra vem; mas a terra sempre subsiste.
O sol se levanta, o sol se põe; apressa-se a voltar a seu lugar; em seguida, se levanta de novo.
O vento vai em direção ao sul, vai em direção ao norte, volteia e gira nos mesmos circuitos.
Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, eles continuam a correr.
Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir.
O que foi é o que será: o que acontece é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol.
Se é encontrada alguma coisa da qual se diz: Veja: isto é novo, ela já existia nos tempos passados.
Não há memória do que é antigo, e nossos descendentes não deixarão memória junto daqueles que virão depois deles.
Palavra do Senhor.
“Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade”.
Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol?
Uma geração passa, outra vem; mas a terra sempre subsiste.
O sol se levanta, o sol se põe; apressa-se a voltar a seu lugar; em seguida, se levanta de novo.
O vento vai em direção ao sul, vai em direção ao norte, volteia e gira nos mesmos circuitos.
Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, eles continuam a correr.
Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir.
O que foi é o que será: o que acontece é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol.
Se é encontrada alguma coisa da qual se diz: Veja: isto é novo, ela já existia nos tempos passados.
Não há memória do que é antigo, e nossos descendentes não deixarão memória junto daqueles que virão depois deles.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus
SALMO RESPONSORIAL
Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós.Vós fazeis voltar ao pó todo mortal
Quando dizeis: “Voltai ao pó, filhos de Adão!”
Pois mil anos para vós são como ontem,
Qual vigília de uma noite que passou.
Eles passam como o sono da manhã,
São iguais à erva verde pelos campos:
De manhã ela floresce vicejante,
Mas à tarde é cortada e logo seca.
Ensinai-nos a cotar os nossos dias
E dai ao nosso coração sabedoria!
Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis?
Tende piedade e compaixão de vossos servos!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia, aleluia, aleluia.
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os mistérios do teu reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25)
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Diác: Dá-me a tua bênção.O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
Ass: Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo,o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que Jesus fazia e ficou perplexo. Uns diziam: “É João que ressurgiu dos mortos”; outros: “É Elias que apareceu”;
e ainda outros: “É um dos antigos profetas que ressuscitou”.
Mas Herodes dizia: “Eu degolei João. Quem é, pois, este, de quem ouço tais coisas?” E procurava ocasião de vê-lo.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
Ass: Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
CANTO DE ASPERSÃO
BANHADOS EM CRISTO,
SOMOS UMA NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM,
SOMOS NASCIDOS DE NOVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
BANHADOS EM CRISTO,
SOMOS UMA NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM,
SOMOS NASCIDOS DE NOVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Caso a celebração seja durante a santa missa á missa continua da prece dos fiéis.
PRECES DA COMUNIDADE
Pres: Amado povo de Deus aqui reunido para recordar os benefícios de nosso Deus, roguemos que Ele inspire os nossos pedidos, para que possa atender as nossas súplicas. Digamos:
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Pela Igreja, esposa de Cristo, chamada a buscar não a glória, mas a humildade e o serviço, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Pelos últimos da sociedade, para que sejam valorizados e promovidos em sua dignidade, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Por todos nós aqui reunidos, para que vejamos em cada pessoa como um irmão a ser servido com amor, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Por todas as vocações, sacerdotais, religiosas, leigas e missionárias, para que sejam iluminadas por Deus e perseverem na fé, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Pres: Possam agradar-vos, ó Deus, as preces da vossa Igreja, para que recebamos por vossa misericórdia o que por nossos méritos não ousamos esperar. Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Amém.
Preparação das oferendas
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas
Pres: Socorra-nos, ó Pai, a humanidade do vosso Filho, que, ao nascer da Virgem Mãe, não diminuiu, mas consagrou a sua integridade. E fazei que ele, apagando os nossos pecados, vos torne agradáveis nossas oferendas. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e, na festa... de Maria, sempre virgem, celebrar os vossos louvores. À sombra do Espírito Santo, ela concebeu o vosso Filho único e, permanecendo virgem, deu ao mundo a luz eterna, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, dizendo a uma só voz
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa João Paulo, com o nosso bispo Caio e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos outros irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Por todos nós aqui reunidos, para que vejamos em cada pessoa como um irmão a ser servido com amor, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Leitor: Por todas as vocações, sacerdotais, religiosas, leigas e missionárias, para que sejam iluminadas por Deus e perseverem na fé, nós vos pedimos.
Ass: Senhor, escutai a nossa prece.
Pres: Possam agradar-vos, ó Deus, as preces da vossa Igreja, para que recebamos por vossa misericórdia o que por nossos méritos não ousamos esperar. Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Amém.
OFERTÓRIO
CANTO DO OFERTÓRIO
SENHORA APARECIDA, RECEBE AGORA OS DONS DOS FILHOS TEUS.
SENHORA APARECIDA, ENTREGA DEPOIS ESSES DONS AO NOSSO DEUS.
CORAÇÃO ACOLHEDOR DA PALAVRA, EDUCADOR DA FÉ,
INSPIRADOR DA MISSÃO: MARIA, TRANSBORDA TUA PAZ!
VEM CONSOLAR OS AFLITOS: HOJE E SEMPRE, OS FILHOS TEUS,
POIS SÓ TU ÉS, Ó MARIA, "REFLEXO DO CORAÇÃO MATERNO DE DEUS".
SENHORA APARECIDA, PERCEBE COM QUANTO AMOR AQUI VIEMOS.
SENHORA APARECIDA, ACOLHE O POUCO QUE TEMOS E AQUI TRAZEMOS.
SENHORA APARECIDA, CONSEGUE A GRAÇA DO AMOR AOS DEVOTOS TEUS.
SENHORA APARECIDA, ALCANÇA UM LUGAR PARA NÓS NO CÉU DE DEUS
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas
Pres: Socorra-nos, ó Pai, a humanidade do vosso Filho, que, ao nascer da Virgem Mãe, não diminuiu, mas consagrou a sua integridade. E fazei que ele, apagando os nossos pecados, vos torne agradáveis nossas oferendas. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém
PREFÁCIO DE NOSSA SENHORA I
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e, na festa... de Maria, sempre virgem, celebrar os vossos louvores. À sombra do Espírito Santo, ela concebeu o vosso Filho único e, permanecendo virgem, deu ao mundo a luz eterna, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, dizendo a uma só voz
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa João Paulo, com o nosso bispo Caio e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos outros irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
Pres: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
CANTO DE COMUNHÃO
O SENHOR FEZ EM MIM MARAVILHAS,
E SANTO É O SEU NOME, E SANTO É O SEU NOME!
MAGNIFICAT! MAGNIFICAT!
GLORIFICA MINHA ALMA AO SENHOR,
DE ALEGRIA EU EXULTO EM DEUS,
POIS SOBRE MIM QUIS DERRAMAR SEU AMOR:
CANTO OS LOUVORES SEUS!
DE SUA SERVA ELE VIU A POBREZA,
E CHAMADA SEREI DE BENDITA,
FELIZ EU SOU, AMADA PELO SENHOR,
MEU DEUS E MEU SALVADOR.
SEU AMOR PARA SEMPRE SE ESTENDE
SOBRE TODOS AQUELES QUE O TEMEM;
É COMPAIXÃO, MISERICÓRDIA SEM FIM,
PARA COM O POVO SEU!
MANIFESTA O PODER DO SEU BRAÇO,
ORGULHOSOS, SOBERBOS, DISPERSA,
DERRUBA OS MAUS, O HUMILDE ELEVA AOS CÉUS:
SENHOR DA HISTÓRIA É DEUS!
DEUS SACIA DE BENS OS FAMINTOS,
MAS DESPEDE OS RICOS SEM NADA;
DE CORAÇÃO ACOLHE O SEU SERVIDOR,
FIEL AO SEU GRANDE AMOR!
GLÓRIA AO DEUS DOS PEQUENOS E POBRES,
QUE CONFIAM A ELE SUA VIDA,
POIS CUMPRIRÁ SUA PROMESSA DE PAZ,
POR TODAS AS GERAÇÕES!
E SANTO É O SEU NOME, E SANTO É O SEU NOME!
MAGNIFICAT! MAGNIFICAT!
GLORIFICA MINHA ALMA AO SENHOR,
DE ALEGRIA EU EXULTO EM DEUS,
POIS SOBRE MIM QUIS DERRAMAR SEU AMOR:
CANTO OS LOUVORES SEUS!
DE SUA SERVA ELE VIU A POBREZA,
E CHAMADA SEREI DE BENDITA,
FELIZ EU SOU, AMADA PELO SENHOR,
MEU DEUS E MEU SALVADOR.
SEU AMOR PARA SEMPRE SE ESTENDE
SOBRE TODOS AQUELES QUE O TEMEM;
É COMPAIXÃO, MISERICÓRDIA SEM FIM,
PARA COM O POVO SEU!
MANIFESTA O PODER DO SEU BRAÇO,
ORGULHOSOS, SOBERBOS, DISPERSA,
DERRUBA OS MAUS, O HUMILDE ELEVA AOS CÉUS:
SENHOR DA HISTÓRIA É DEUS!
DEUS SACIA DE BENS OS FAMINTOS,
MAS DESPEDE OS RICOS SEM NADA;
DE CORAÇÃO ACOLHE O SEU SERVIDOR,
FIEL AO SEU GRANDE AMOR!
GLÓRIA AO DEUS DOS PEQUENOS E POBRES,
QUE CONFIAM A ELE SUA VIDA,
POIS CUMPRIRÁ SUA PROMESSA DE PAZ,
POR TODAS AS GERAÇÕES!
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Recebemos, ó Deus, o sacramento celeste, alegrando-nos nesta memória da Virgem Maria. Concedei-nos a graça de imitá-la, servindo ao mistério da nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Ass: Amém.
Depois disso canta-se:
CANTO DA CONSAGRAÇÃO
DAI-NOS A BÊNÇÃO, OH MÃE QUERIDA
NOSSA SENHORA APARECIDA
DAI-NOS A BÊNÇÃO, OH MÃE QUERIDA
NOSSA SENHORA APARECIDA
AVISOS
BENÇÃO FINAL
Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Pres: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO FINAL
QUE ALEGRIA EM TUA CASA ENTRAR, MARIA!
BATER À PORTA DO TEU CORAÇÃO DE MÃE!
ROMEIRO EU SOU, VENHO PEDIR A TUA BÊNÇÃO
E SUPLICAR: NOS MOSTRA A TODOS TEU JESUS! (bis)
NÓS PROMETEMOS, SIM, FAZER TUDO AQUILO
QUE ELE DISSER, PRA NÃO FALTAR MAIS VINHO
COM ESPERANÇA E ALEGRIA FILIAL
FIÉIS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE JESUS!