NOVENA E FESTA DE SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR
1º DIA DA NOVENA
SANTA MISSA PRESIDIDA POR SUA EXCELÊNCIA
DOM ALEF, BISPO REFERENCIAL REGIÃO PELOURINHO.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, canta-se:
CANTO
TENDE COMPAIXÃO DE NÓS, SENHOR.
PORQUE SOMOS PECADORES.
MANIFESTAI, SENHOR, A VOSSA MISERICÓRDIA,
E DAI-NOS A VOSSA SALVAÇÃO.
Ou, para recitação:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
CANTO
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
Ou, para recitação:
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
CANTO
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
1. SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.
2. NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS
3. SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS SOIS O SENHOR,
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
AMÉM!
Ou, para recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, atendei como pai às preces do vosso povo; dai-nos a compreensão dos nossos deveres e a força de cumpri-los. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, atendei como pai às preces do vosso povo; dai-nos a compreensão dos nossos deveres e a força de cumpri-los. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da carta aos Hebreus.
Leitor: Deus é Rei, é o Altíssimo, muito acima do universo.
Ass: Deus é Rei, é o Altíssimo, muito acima do universo.
Muitas vezes e de diversos modos outrora falou Deus aos nossos pais pelos profetas. Ultimamente nos falou por seu Filho, que constituiu herdeiro universal, pelo qual criou todas as coisas. Esplendor da glória (de Deus) e imagem do seu ser, sustenta o universo com o poder da sua palavra. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, está sentado à direita da Majestade no mais alto dos céus, tão superior aos anjos quanto excede o deles o nome que herdou.
Pois a quem dentre os anjos disse Deus alguma vez: "Tu és meu Filho; eu hoje te gerei?" Ou então: "Eu serei seu Pai e ele será meu Filho?"
E novamente, ao introduzir o seu Primogênito na terra, diz: "Todos os anjos de Deus o adorem".
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Leitor: Deus é Rei, é o Altíssimo, muito acima do universo.
Ass: Deus é Rei, é o Altíssimo, muito acima do universo.
Leitor: Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apoia na justiça e no direito.
Leitor: E assim proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória.; Aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!
Leitor: Porque vós sois o Altíssimo, Senhor, muito acima do universo que criastes, e de muito superais todos os deuses.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia
Aleluia
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
EIS MEU FILHO MUITO AMADO, NELE ESTÁ MEU BEM-QUERER,
ESCUTAI-O, TODOS VÓS!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Depois que João foi preso, Jesus dirigiu-se para a Galiléia. Pregava o Evangelho de Deus, e dizia:
"Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho."
Passando ao longo do mar da Galiléia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.
Jesus disse-lhes: "Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens."
Eles, no mesmo instante, deixaram as redes e seguiram-no.
Uns poucos passos mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca, consertando as redes. E chamou-os logo.
+Eles deixaram na barca seu pai Zebedeu com os empregados e o seguiram.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
R. SÃO SEBASTIÃO, UMA LUZ PARA OS FRACOS NA FÉ!
AMIGO DOS POBRES, FIEL SERVO DE JESUS!
SÃO SEBASTIÃO, UMA LUZ PARA OS FRACOS NA FÉ!
AMIGO DOS POBRES, FIEL SERVO DE JESUS!
1. COM A IGREJA CELEBRAMOS A MEMÓRIA DESTESANTO,
QUE PRA TODOS FOI EXEMPLO, DE AMOR,PERSEVERANÇA!
DO SENHOR FOI MENSAGEIRO E DOOU-SE POR INTEIRO
SUPEROU OS SOFRIMENTOS PONDO EM DEUS SUA ESPERANÇA!
2. ANUNCIOU A BOA-NOVA, QUE LIBERTA E QUE RENOVA
AOS MAIS POBRES, MAIS SOFRIDOS, VIVENDO SUA VOCAÇÃO.
IRMÃOS, EVANGELIZEMOS! INJUSTIÇAS DENUNCIEMOS!
SE ESTE APELO NÓS OUVIRMOS CUMPRIREMOS A MISSÃO.
3. É EXEMPLO DE HUMILDADE, DE SERVIÇO E CARIDADE
E PRA QUEM NA FÉ FRAQUEJA, O SEU TESTEMUNHO É LUZ!
ABRAÇANDO O MARTÍRIO, FAZ-SE OFERTA, SACRIFÍCIO!
QUE POSSAMOS COMO IGREJA DAR A VIDA POR JESUS!
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Possa agradar-vos, ó Deus, a oferenda do vosso povo; que elas nos obtenha a santificação e o que confiastes vos pedimos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO COMUM I
A restauração universal em Cristo
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Quisestes que ele fosse o fundamento de todas as coisas e a todos destes participar de sua plenitude. Sendo verdadeiro Deus, despojou-se de sua glória. E, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao mundo inteiro. Elevado acima de toda criatura, tornou-se fonte da salvação para todos os que fazem a sua vontade. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS!
Ou, para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires, São Sebastião Mártir e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós um perfeita oferenda!2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo Darllan Messias, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO, O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!
Ou, para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
ENTÃO, DA NUVEM LUMINOSA DIZIA UMA VOZ:
"ESTE É MEU FILHO AMADO,
ESCUTEM SEMPRE O QUE ELE DIZ!" (2x)
1. QUÃO AMÁVEL, Ó SENHOR, É VOSSA CASA,
QUANTO EU AMO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
2. MINHA ALMA DESFALECE DE SAUDADES
E ANSEIA PELOS ÁTRIOS DO SENHOR!
3. MEU CORAÇÃO E MINHA CARNE REJUBILAM
E EXULTAM DE ALEGRIA NO DEUS VIVO!
4. DEUS DO UNIVERSO, ESCUTAI MINHA ORAÇÃO!
INCLINAI, DEUS DE JACÓ, O VOSSO OUVIDO!
5. OLHAI, Ó DEUS, QUE SOIS A NOSSA PROTEÇÃO!
VEDE A FACE DO ELEITO, VOSSO UNGIDO!
6. NA VERDADE, UM SÓ DIA EM VOSSO TEMPLO
VALE MAIS DO QUE MILHARES FORA DELE!
7. O SENHOR DEUS É COMO UM SOL, É UM ESCUDO
E LARGAMENTE DISTRIBUI A GRAÇA E A GLÓRIA.
8. O SENHOR DEUS NUNCA RECUSA BEM ALGUM
ÀQUELES QUE CAMINHAM NA JUSTIÇA.
9. Ó SENHOR, DEUS PODEROSO DO UNIVERSO,
FELIZ QUEM PÕE EM VÓS SUA ESPERANÇA.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Deus todo-poderoso, que refazeis as nossas forças pelos vossos sacramentos, nós suplicamos a graça de vos servir por uma vida que vos agrade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
MOMENTO DEVOCIAL
O EXEMPLO DE SÃO SEBASTIÃO
No tempo em que viveu são Sebastião, declarar-se cristão era assinar a sua condenação à morte. Ele fora criado por uma mãe temente a Deus, na religião cristã; soube permanecer firme na fé e dar sua vida por ela. Um mártir é sempre uma testemunha, e seu exemplo é a afirmação da fé perante as pessoas. Contrariando as expectativas dos algozes, o mártir começa a ser admirado, venerado, e a sua memória se perpetuará para sempre, como aconteceu com Sebastião e outros santos.
ORAÇÃO DO DIA
Ó glorioso mártir, são Sebastião, que, para vos conservar fiel à fé de vosso batismo, enfrentastes a mais cruel perseguição e derramastes vosso sangue, alcançai-nos a graça de permanecermos fiéis às promessas do nosso batismo e que nunca nos acovardemos em professar a nossa fé. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Oremos: Ó glorioso mártir, são Sebastião, exemplo vivo de fé, de caridade, de fortaleza, de lealdade e de fidelidade, alcançai-nos de Deus a graça de acolhermos com alegria as adversidades da vida. Queremos, a vosso exemplo, abandonar os ídolos deste mundo e servir somente a Deus, nosso único e verdadeiro Senhor e Rei. Conhecendo o vosso poder de intercessão junto de Deus, humildemente vos pedimos a graça que tanto desejamos. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
140. Enquanto canta-se o Hino, o presidente da celebração se oportuno pode incensar a imagem do padroeiro.
HINO À NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO
NO TERCEIRO SÉCULO DA ERA CRISTÃ
LÁ ESTAVA O IMPÉRIO ROMANO
OCUPADO POR UM HOMEM CRUEL
PELO NOME DE DIOCLECIANO
NO GOVERNO DESSE IMPERADOR
UM JOVEM ERA SEU SOLDADO
CERTO DIA ATRAVÉS DE ALGUÉM
PARA O GRUPO DE CRISTO FOI LEVADO
VIVA SÃO SEBASTIÃO, VIVA SÃO SEBASTIÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
E DAQUELA ESCOLHA QUE FIZERA
ELE NUNCA PENSOU EM DESISTIR
AINDA QUE ESTA CUSTASSE O SEU SANGUE
COMO PREÇO POR A JESUS SEGUIR
E UM DIA TAL COMO ACONTECEU
COM O BOM HOMEM DE NAZARÉ
POR AQUELE QUE FAZIA DE AMIGO
FOI TRAÍDO NUMA MANHÃ QUALQUER
VIVA SÃO SEBASTIÃO, VIVA SÃO SEBASTIÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
FOI LEVADO AO TRIBUNAL DO IMPÉRIO
SUA VOZ ATINGIA POSIÇÕES
FALOU DE AMOR, JUSTIÇA E VERDADE
DO QUE ERAM VAZIOS OS CORAÇÕES
NA TORTURA DE UMA ESCURA PRISÃO
SE ENCONTROU ATÉ 20 DE JANEIRO
QUANDO ENTÃO FOI DESPIDO E AMARRADO
E CRIVADO POR FLECHAS O CORPO INTEIRO
VIVA SÃO SEBASTIÃO, VIVA SÃO SEBASTIÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
SUA MORTE SE FEZ UMA VITÓRIA
POIS SUA VIDA TORNOU-SE UMA OBLAÇÃO
SUA LUTA FOI LEVAR ADIANTE
O QUE CRISTO NOS DEU COMO MISSÃO
E A NÓS QUE QUEREMOS SER DEVOTOS
DO AUTÊNTICO SÃO SEBASTIÃO
SERÁ QUE COMO ELES ESTAMOS SENDO
VERDADEIROS NA LUTA DE CRISTÃO
VIVA SÃO SEBASTIÃO, VIVA SÃO SEBASTIÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃO
QUE NO MEIO DAQUELA GENTE DESUMANA RESOLVEU SER UM CRISTÃORITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.