Santa
Missa de Ordenação Diaconal
1º
Jornada Eclesial Arquidiocesana
02/06/2021
1. Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num
domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que
razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a
Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis
Defuntos.
2. Nas solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos
dias dentro da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as
orações, as leituras e a cor litúrgica do dia.
3. Ainda antes do inicio da celebração, o bispo informe aos leitores qual
será a leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
4. Quando
tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão até o
altar. Os Eleitos precedem o Diácono, que leva o livro dos Evangelhos a
ser usado na Missa e na Ordenação. Seguem-se os outros Diáconos, se
houver, os Presbíteros concelebrantes e, por fim, o Bispo com os Diáconos
assistentes um pouco atrás. Chegando ao altar, feita a devida reverência,
todos procuram os seus lugares.
PROCISSÃO
DE ENTRADA
CANTO DE ENTRADA
1. REUNIDOS
EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA,
Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE
VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
2. COM
NOSSAS IRMÃS E IRMÃOS NOS CLAUSTROS,
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES,
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR,
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO,
NÓS IREMOS A TI!
3. CURVADOS
AO PESO DO NOSSO TRABALHO
NÓS IREMOS A TI!
CURVADOS AO PESO DE NOSSO PECADO
NÓS IREMOS A TI!
CONFIANTES POR SERMOS OS FILHOS DE DEUS
NÓS IREMOS A TI!
CONFIANTES POR SERMOS OS MEMBROS DE CRISTO
NÓS IREMOS A TI!
5. Chegando
ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de
veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às
cadeiras.
SAUDAÇÃO
6. Terminado
o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o
sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O
sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
7. O
sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se
o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos,
reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após
um momento de silêncio, canta-se:
CANTO
1. SENHOR,
QUE VIESTES SALVAR
OS CORAÇÕES ARREPENDIDOS
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
2. Ó
CRISTO, QUE VIESTES CHAMAR
OS PECADORES HUMILHADOS.
CHRISTE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
CHRISTE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
3. SENHOR, QUE INTERCEDEIS POR NÓS
JUNTO A DEUS PAI QUE NOS PERDOA.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus
todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
GLORIA IN EXCELSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS, BONAE VOLUNTATIS.
LAUDAMUS TE, BENEDICIMUS TE,
ADORAMUS TE, GLORIFICAMUS TE,
GRATIAS AGIMUS TIBI
PROPTER MAGNAM GLORIAM TUAM:
DOMINE DEUS, REX CAELESTIS,
DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILII UNIGENITE, JESU CHRISTI;
DOMINE DEUS, AGNUS DEI, FILIUS PATRIS:
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI,
SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM;
QUI SEDES DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTISSIMUS: JESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU: IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.
ORAÇÃO
DO DIA
9. Terminado
o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que ensinastes aos
ministros da vossa Igreja servir e não serem servidos, concedei a estes vossos
servos que hoje vos dignais escolher para o serviço diaconal, solicitude em sua
tarefa, mansidão no trabalho e constância na oração. Por nosso Senhor, Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
Ass: Amém.
10. Os
ritos iniciais e a Liturgia da Palavra prosseguem, como de costume, até o
Evangelho inclusive.
PRIMEIRA
LEITURA
11. O
leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Jr 1, 4-9
A todos a quem eu te enviar, irás
Leitor: Leitura do Livro do Profeta
Jeremias.
Leitor: Foi-me dirigida a palavra do Senhor,
dizendo: 'Antes de formar-te no ventre materno, eu te conheci; antes de saíres
do seio de tua mãe, eu te consagrei e te fiz profeta das
nações'. Disse eu: 'Ah! Senhor Deus, eu não sei falar, sou muito
novo'. Disse-me o Senhor: 'Não digas que és muito novo; a todos
a quem eu te enviar, irás, e tudo que eu te mandar dizer, dirás. Não
tenhas medo deles, pois estou contigo para defender-te', diz o
Senhor. O Senhor estendeu a mão, tocou-me a boca e disse-me: 'Eis que
ponho minhas palavras em tua boca.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO
RESPONSORIAL
12. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Sl 109 (110)
-TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE
SEGUNDO
A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!
PALAVRA DO SENHOR AO MEU SENHOR:
"ASSENTA-TE AO LADO MEU DIREITO
ATÉ QUE EU PONHA OS INIMIGOS TEUS
COMO ESCABELO POR DEBAIXO DE TEUS PÉS!"
-TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE
SEGUNDO
A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!
O SENHOR ESTENDERÁ DESDE SIÃO
VOSSO CETRO DE PODER, POIS ELE DIZ:
“DOMINA COM VIGOR TEUS INIMIGOS;
"DOMINA COM VIGOR TEUS INIMIGOS;
-TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE
SEGUNDO
A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!
TU ÉS PRÍNCIPE DESDE O DIA EM QUE NASCESTE;
NA GLÓRIA E ESPLENDOR DA SANTIDADE,
COMO O ORVALHO, ANTES DA AURORA, EU TE GEREI!"
COMO O ORVALHO, ANTES DA AURORA, EU TE GEREI!"
-TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE
SEGUNDO
A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!
JUROU O SENHOR E MANTERÁ SUA PALAVRA:
"TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE,
SEGUNDO A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!"
SEGUNDO A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!"
-TU ÉS SACERDOTE ETERNAMENTE
SEGUNDO
A ORDEM DO REI MELQUISEDEC!
SEGUNDA
LEITURA
13. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como
acima.
Ef 4, 1-7. 11-13
Leveis uma vida digna da vocação à
qual fostes chamados.
Leitor: Leitura da Carta de
São Paulo aos Efésios.
Leitor: Exorto-vos, pois,
prisioneiro que sou pela causa do Senhor, que leveis uma vida digna da vocação
à qual fostes chamados, com toda a humildade e amabilidade, com grandeza
de alma, suportando-vos mutuamente com caridade. Sede solícitos em conservar
a unidade do Espírito no vínculo da paz. Sede um só corpo e um só
espírito, assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só
esperança. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo. Há um só Deus e
Pai de todos, que atua acima de todos, por todos e em todos. Mas a cada um
de nós foi dada a graça, segundo a medida do dom de Cristo, a uns ele
constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas, pastores,
doutores, para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa
que visa à construção do corpo de Cristo, até que todos tenhamos chegado à
unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de
homem feito, a estatura da maturidade de Cristo.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO
AO EVANGELHO
14. Segue-se o Aleluia ou outro canto (no tempo
quaresmal).
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA.
VÓS SOIS O SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO, QUE BRILHE A VOSSA LUZ DIANTE DOS HOMENS E DA
TERRA INTEIRA!
15. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no
turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do
sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu
coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em
silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso,
purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso
santo Evangelho.
Mt 5, 13-16
Brilhe vossa luz diante dos homens
16. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for
oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O
Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de
nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz
no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e
proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus: Vós
sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o
sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos
homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada
sobre uma montanha nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do
alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos
os que estão em casa. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam
as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.
17. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra
da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho
sejam perdoados os nossos pecados.
ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS
19. Então
dá-se início à Ordenação do Diácono.
O
Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é
feita a apresentação do candidato.
20. O
Diácono ou um Presbítero chama os Ordinandos:
Diác
ou Sac: Queiram aproximar-se os que vão ser
ordenados Diáconos.
E
logo os chama um por um, pelo nome.
Diác
ou Sac: Luiz, Murilo e Getúlio
Os
Eleitos respondem:
Eleito: Presente!
E
se aproximam do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
21. Estando
os Ordinandos de pé diante do Bispo, um Presbítero para isto designado,
diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que
ordenes para a função de Diáconos estes nossos irmãos.
Pres: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?
Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os
responsáveis, dou testemunho de que foram considerados dignos.
Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso
Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem do Diaconato.
Ass: Graças a Deus!
HOMILIA
22. Então o Bispo, estando todos sentados, faz a homilia, na qual
fala ao povo e aos Eleitos sobre o ministério dos Diáconos, iniciando com base
no texto das leituras na liturgia da Palavra.
PROPÓSITO
DOS ELEITOS
23. Após
a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que
interroga a todos juntos:
Pres: Caros filhos, antes de serdes admitidos à Ordem do
Diaconato, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o vosso desejo de
assumir este ministério. Quereis, pois ser consagrados ao serviço da
Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
Pres: Quereis desempenhar,
com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem
sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleitos: Quero.
Pres: Quereis guardar o
mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta
mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da
Igreja?
Eleitos: Quero.
A pergunta seguinte se omite quando é ordenado um candidato casado.
Pres: Vós, que estais
prontos para abraçar o celibato, em sinal de vossos corações consagrados ao
Cristo Senhor, quereis guardar para sempre o celibato por amor do Reino dos
céus, a serviço de Deus e da humanidade?
Eleitos: Quero.
Prossegue-se:
Pres: Quereis, de acordo com o vosso estado, perseverar e
progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas
condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu
favor e pelo mundo inteiro?
Eleitos: Quero.
Pres: Quereis imitar sempre,
na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleitos: Quero, com a graça de
Deus.
24. Cada um dos Eleitos se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as
mãos postas entre as do Bispo.
O Bispo, se for o
Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
De qualquer modo, o
Bispo conclui:
Pres: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
LADAINHA
DE TODOS OS SANTOS
25. Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas,
voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com
largueza a sua graça sobre estes seus servos, chamados para a Ordem do
Diaconado.
26. Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS
respondem; nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, nos outros
dias, todos permanecem de joelhos. Nesse caso, o Diácono diz:
Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, Mãe de Deus.
Ass: Rogai por nós.
São Miguel e Santos Anjos de Deus.
Ass: Rogai por nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai por nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai por nós.
Santo André e São João Evangelista.
Ass: Rogai por nós.
Santa Maria Madalena e Santo Estêvão.
Ass: Rogai por nós.
Santo Inháchio de Anthioqhuia e São Lourenço.
Ass: Rogai por nós.
Santa Perpétua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai por nós.
São João de Brito e Santa Inês.
Ass: Rogai por nós.
São Gregório e Santo Agostinho.
Ass: Rogai por nós.
Santo Atanásio e São Basílio.
Ass: Rogai por nós.
São Martinho e São Bento.
Ass: Rogai por nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai por nós.
Santo Antônio de Lisboa e São Teotónio.
Ass: Rogai por nós.
São Francisco Xavier e Santa Dulce dos Pobres.
Ass: Rogai por nós.
São João Maria Vianney e São João de Deus.
Ass: Rogai por nós.
Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai por nós.
Sede-nos propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e
da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa
Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo
serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar estes Eleitos.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem
tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
27. Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos
estendidas:
Pres: Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o
que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, estes
nossos irmãos que julgamos aptos para o serviço dos
santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.
IMPOSIÇÃO
DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO
28. Os
Eleitos se levantam; cada um deles se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo,
que permanece de pé diante da cadeira, com mitra.
29. O
Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um, em silêncio.
30. Tendo
os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas,
diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso,
fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os
serviços e assinalais os ofícios. Imutável em vós mesmo, tudo renovais e,
dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força
e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada
momento o que mais nos convém. Na variedade dos dons celestes e na
diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do
Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja. Para edificação do novo
templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome,
como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo
santuário. Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho,
movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no
serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e
imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à
oração e à pregação da palavra. Olhai também com bondade, Senhor, estes
vossos servos que consagramos como Diáconos para o serviço do altar.
Enviai sobre eles, Senhor, nós vos pedimos, o
Espírito Santo que os fortaleza com os sete dons de vossa graça, a fim de
exercerem com fidelidade o seu ministério.
Resplandeçam neles as virtudes evangélicas: o amor
sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta,
a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito. Brilhem em suas
condutas os vossos mandamentos, para que o exemplo de suas vidas despertem a
imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam
firmes e estáveis no Cristo. Assim, imitando na terra vosso Filho, que não
veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
ENTREGA
DO LIVRO DOS EVANGELHOS
31. Terminada
a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra. Os Ordenados
se levantam e alguns Diáconos ou outros ministros impõe a estola diaconal a
cada um deles e lhes vestem a dalmática.
32. Neste
meio tempo pode-se cantar um canto apropriado. Os Ordenados, com as vestes
diaconais, aproximam-se do Bispo e ajoelham-se diante dele; o Bispo entrega a
cada um o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual fostes
constituído mensageiro; transforma em fé viva o que leres, ensina aquilo que
creres e procura realizar o que ensinares.
33. Por
fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
34. Os
Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
35. Enquanto
isto, pode-se cantar um canto apropriado.
36. Segue-se
o rito da missa, como de costume. Diz-se a Profissão de fé, conforme as
rubricas; omitem-se as Preces comunitárias.
PROFISSÃO
DE FÉ
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e
da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos
se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu na Virgem Maria,
(Todos
erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e
sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos
céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a
julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na
vida eterna. Amém.
OFERTÓRIO
37. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto
os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
38. Convém que os fiéis manifestem a sua
participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou
outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
39. O sacerdote, de pé, toma a patena com o
pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus
do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do
trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da
vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta
a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
40. Em seguida, coloca a patena com o pão
sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no
cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e
deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou
assumir a nossa humanidade.
41. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e,
elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus
do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do
trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho
da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
42. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde,
sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo
oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
43. Se for oportuno, incensa as oferendas e o
altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
44. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava
as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas
faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS
45. No meio do altar e voltado para o povo,
estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos
este sacrifício, para glória do seu
nome, para nosso bem e de toda
a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as
oferendas;
Pres: Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés aos
discípulos a fim de deixar-nos um exemplo; acolhei as oferendas dos vossos
servos e servas para que, oferecendo-nos como oblação espiritual, nos tornemos
humildes e solícitos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO
O
SACERDÓCIO DE CRISTO E O MINISTÉRIO SACERDOTAL
Se
for usada a Oração Eucarística IV, ou as brasileiras, não reza-se esse
prefácio.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre
os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
Ass: É nosso dever e nossa
salvação.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é
nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai
santo, Deus eterno e todo - poderoso. Pela unção do Espírito Santo,
constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança. E estabelecestes
que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja. Por isso, vosso Filho,
Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E, com bondade
fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu
ministério sagrado. Em nome de Cristo, estes renovam para nós o sacrifício
da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa. Presidindo o povo
na caridade, eles o alimentam com vossa palavra e o restauram com vossos
sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação de todos, procuram
assemelhar-se cada vez mais ao próprio Cristo, testemunhando, constantes, a
fidelidade e o amor para convosco. Por essa razão, com os anjos do céu e
com as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos,
jubilosos, a vossa glória, cantando a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu
e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
49. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó
Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por
Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais
vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para
que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso
povo!
50. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos
suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos
para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o
cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o
Corpo e + o Sangue de Jesus
Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó
Senhor!
51. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do
Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser
entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o
altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e
o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na
patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
52. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da
ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado
sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas
mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao
povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
53. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos,
vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
54. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a
memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa
ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda,
nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade
a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco
e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos
repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um
só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma
oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem
Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires, Santo
Antão e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa
presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita
oferenda!
2C: E agora, nós vos
suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a
salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja,
enquanto caminha neste mundo: o vosso servo, o Papa Clemente, o nosso
Arcebispo, Dom Wesley e os vossos servos que hoje ordenastes como diáconos da
Santa Igreja, os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que
conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Atendei as preces
da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de
misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos!
3C: Acolhei com bondade no
vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que
morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos
eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa
glória
3C: Por ele dais ao mundo
todo bem e toda graça.
55. Ergue o cálice e a patena com a hóstia,
dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em
Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
56. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o
altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia,
sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o
Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos
daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem
nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
57. O sacerdote prossegue sozinho, de braços
abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males,
ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos
sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
58. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz
alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os
nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso
desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai
e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
59. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
FRAÇÃO DO PÃO
60. Em seguida, o sacerdote parte o pão
consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo
e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
CANTO
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
DONA NOBIS PACEM, DONA NOBIS PACEM.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
61. O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor
Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus
pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso
Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por
vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
62. O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Pres: Quem
come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass: Senhor,
eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei
salvo.
COMUNHÃO
63. O sacerdote, voltado para o altar, reza em
silêncio:
Que o Corpo de Cristo me
guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me
guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de
Cristo.
64. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a
hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão,
procede do mesmo modo.
65. Se houver comunhão sob as duas espécies,
observe-se o rito prescrito.
66. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de
Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
Desamarrem
as sandálias
1. AO
RECEBERMOS, SENHOR
TUA PRESENÇA SAGRADA
PRA CONFIRMAR TEU AMOR
FAZ DE NÓS TUA MORADA
SURGE UM SINCERO LOUVOR
BROTA A SEMENTE PLANTADA
FAZ-NOS SEGUIR TEU CAMINHO
SEMPRE TRILHAR TUA ESTRADA
DESAMARREM AS SANDÁLIAS E DESCANSEM
ESTE CHÃO É TERRA SANTA, IRMÃOS MEUS
VENHAM, OREM, COMAM, CANTEM
VENHAM TODOS
E RENOVEM A ESPERANÇA NO SENHOR
2. O
FILHO DE DEUS COM O PAI
E O ESPÍRITO SANTO
NESTA TRINDADE UM SÓ SER
QUE PEDE A NÓS SERMOS SANTOS
DAI-NOS, JESUS, TEU PODER
DE SE DOAR SEM MEDIDAS
DEIXA QUE COMPREENDAMOS
QUE ESTE É O SENTIDO DA VIDA
3. AO
VIRMOS TE RECEBER,
NÓS TE PEDIMOS, Ó CRISTO
FAZ VIBRAR NOSSO SER,
INDO AO ENCONTRO AO PAI SANTO
SEM DESCUIDAR DOS IRMÃOS
MIL FACES DA TUA FACE,
FAZES QUE O CORAÇÃO SINTA
A FORÇA DA CARIDADE
67. Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o
que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em
remédio eterno.
68. O
sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO
Oração de São Francisco
SENHOR, FAZEI-ME INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ.
ONDE HOUVER ÓDIO, QUE EU LEVE O AMOR;
ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO;
ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO;
ONDE HOUVER DÚVIDA, QUE EU LEVE A FÉ;
ONDE HOUVER ERRO, QUE EU LEVE A VERDADE;
ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA;
ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE ALEGRIA;
ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ.
Ó MESTRE, FAZEI QUE EU PROCURE MAIS
CONSOLAR QUE SER CONSOLADO;
COMPREENDER, QUE SER COMPREENDIDO;
AMAR, QUE SER AMADO.
POIS É DANDO QUE SE RECEBE,
É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO,
E É MORRENDO QUE SE VIVE
PARA A VIDA ETERNA.
DEPOIS DA COMUNHÃO
69. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o
sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz
a oração:
Pres: Senhor Deus, concedei aos
vossos servos que comeram e beberam à vossa mesa, serem fiéis ministros do
Evangelho, dos sacramentos e da caridade, buscando a glória e a salvação de
todos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BÊNÇÃO
FINAL
Em lugar da bênção
habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a
bênção.
O
bispo ordenante estende as mãos:
Pres: Deus, que vos chamou ao
serviço das pessoas na Igreja, vos dê um zelo para com todos, especialmente
para com os aflitos e pobres.
Ass: Amém.
Pres: Ele
que vos deu o múnus de pregar o Evangelho de Cristo, vos ajude a viver de
acordo com a sua Palavra e a ser testemunhas sinceras e fervorosas.
Ass: Amém.
Pres: Ele,
que vos fez dispensadores de seus mistérios, vos conceda que sejais imitadores
de seu Filho, Jesus Cristo, e ministros da unidade e da paz neste mundo.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos,
abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao
povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos
acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de
veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os
ministros.
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito
de despedida.