unido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
PROCISSÃO DE ENTRADA
O SENHOR NECESSITOU DE BRAÇOS
PARA AJUDAR A CEIFAR A MESSE
E EU OUVI SEUS APELOS DE AMOR
ENTÃO RESPONDI: AQUI ESTOU! AQUI ESTOU!
1. EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE SEGUIR
EU QUERO VIVER COM MUITO AMOR O QUE APRENDI!
2. EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE AJUDAR
PARA AJUDAR A CEIFAR A MESSE
E EU OUVI SEUS APELOS DE AMOR
ENTÃO RESPONDI: AQUI ESTOU! AQUI ESTOU!
1. EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE SEGUIR
EU QUERO VIVER COM MUITO AMOR O QUE APRENDI!
2. EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE AJUDAR
EU QUERO ASSUMIR A TUA CRUZ E CARREGAR!
3. EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU PROFETIZAR
EU QUERO OUVIR A TUA VOZ E PROPAGAR!
4. EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU TE ACOMPANHAR
EU QUERO OUVIR A TUA VOZ E PROPAGAR!
4. EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU TE ACOMPANHAR
E COM MEUS IRMÃOS UM MUNDO NOVO EDIFICAR!
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
O Bispo que preside faz uma breve saudação acolhendo o novo Capelão.
Em sequência, o Chanceler ou um delegado faz a leitura da Provisão Canônica:
LEITURA DA NOMEAÇÃO E PROVISÃO CANÔNICA
Salvador, 25 de julho de 2020.
A todos que esta provisão lerem ou tiverem conhecimento,
saúde e paz.
Fazemos saber que, tendo consideração as qualidades que exornam a pessoa do Revmo. Pe. Abner Hiben, havemos por bem, nomeá-lo de conformidade com os cânones 591, 522, 524 e 527 § 1 do Código de Direito Canônico, Capelão da Capela N. Sra. do Carmo nas dependência do Bispo Aux., D. João Forgione, com todos os ofícios, honras, faculdades e atribuições inerentes ao cargo. Deverá com zelo e prudência cuidar para que a Palavra de Deus seja integralmente anunciada. Estimular e promover a Justiça Social e a Educação Católica (cân. 528 § 1a). Determinamos ainda que as homilias aconteçam EM TODAS as celebrações, deves cuidar para que a Santíssima Eucaristia seja o centro da comunidade paroquial (cân. 528 § 2a.), empenhar-se na celebração dos Sacramentos, na divulgação da oração em família, bem como na participação ativa da sagrada liturgia (cân. 528 § 2b.), organizar a liturgia de tal modo que não só se introduzam abusos, mas seja devidamente preparada como manda a igreja (cân. 528 § 2c.) e por fim, executar fielmente as funções, especialmente as confiadas ao Capelão.
No mais, suplico a S. Francisco Xavier, padroeiro desta cidade amada,
que interceda por este teu filho.
PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE, ARQUIVE-SE.
DADA e PASSADA em nossa Cúria Metropolitana, sob o nosso sinal e selo das armas cardinalícias do meu brasão, no dia XXV mês VII, do ano do Senhor de MMXX, sob o pontificado de Sua Santidade, o Papa João Paulo VII.
JURAMENTO DE FIDELIDADE
Após a leitura da Provisão Canônica, o Capelão colocando-se diante do Bispo, faz o juramento de fidelidade.
Eu, Pe. Abner Hibenn ao assumir o Ofício de Capelão da Capela São João Batista, Arquidiocese de São Salvador da Bahia, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.
Todos retornam aos lugares e dá-se continuidade à celebração.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial.
O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
10. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentado
Palavra do Senhor.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
Salmo Responsorial 113B/115
Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos!1. Não lembreis as nossas culpas do passado, † mas venha logo sobre nós vossa bondade, / pois estamos humilhados em extremo. – R.2. Ajudai-nos, nosso Deus e salvador! † Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! / Por vosso nome, perdoai nossos pecados! – R.3. Até vós chegue o gemido dos cativos: † libertai com vosso braço poderoso / os que foram condenados a morrer! / Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, † celebraremos vosso nome para sempre, / de geração em geração vos louvaremos. – R.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Eu sou o bom pastor, conheço minhas ovelhas e elas me conhecem, assim fala o Senhor (Jo 10,14).
15. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O que proclama diz:
O que proclama diz:
Diác: Amém.
EVANGELHO
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
– Naquele tempo, 36Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” 37Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao maligno. 39O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. 40Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41o Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. 43Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
17. Na homilia, o Bispo expõe aos fiéis a missão do pároco e explica o significado dos ritos que se vão seguir após a homilia.
RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS
18. Terminada a homilia, é de recomendação que o novo pároco renove as promessas que fez na sua ordenação, respondendo às perguntas do Bispo:
Pres: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação.
Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?
Sac: Quero.
Pres: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Sac: Quero.
Pres: Queres unir-te, cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
Sac: Quero.
Pres:Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Sac: Quero, com a graça de Deus.
Pres: Deus que inspirou este bom propósito de conduza sempre mais à perfeição.
19. Em seguida, se for oportuno, pode organizar-se uma procissão através da igreja, com turiferário, cruz, velas e ministros. Nesta, o Bispo, à medida que vão andando, vai entregando ao capelão os locais que virão a ser consagrados pelo seu ministro: sede do presidente, capela do Santíssimo Sacramento, batistério, confessionário. Pode também convidar o capelão a abrir a porta do sacrário e a incensar o Santíssimo. Pode, também, fazer a incensação do batistério. Além disso, se for fácil, poderá ainda convidar o pároco a tocar o sino.
OFERTÓRIO
20. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
Um coração para amar
UM CORAÇÃO PARA AMAR,
PRA PERDOAR E SENTIR
PARA CHORAR E SORRIR
AO ME CRIAR TU ME DESTES
UM CORAÇÃO PRA SONHAR,
INQUIETO E SEMPRE A BATER
ANSIOSO POR ENTENDER
AS COISAS QUE TU ME DESTE
EIS O QUE EU VENHO TE DAR.
EIS O QUE EU PONHO NO ALTAR
TOMA SENHOR QUE ELE É TEU
MEU CORAÇÃO NÃO É MEU (BIS)
QUERO QUE O MEU CORAÇÃO,
SEJA TÃO CHEIO DE PAZ
QUE NÃO SE SINTA CAPAZ,
DE SENTIR ÓDIO OU RANCOR
QUERO QUE A MINHA ORAÇÃO,
POSSA ME AMADURECER
LEVE-ME A COMPREENDER
AS CONSEQUÊNCIAS DO AMOR
EIS O QUE EU VENHO TE DAR.
EIS O QUE EU PONHO NO ALTAR
TOMA SENHOR QUE ELE É TEU
MEU CORAÇÃO NÃO É MEU (BIS)
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
22. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
23. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
24. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
25. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
26. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
27. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
28. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
29. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele é a vossa palavra viva, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da Vhirgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade e reunir um povo santo em vosso louvor, estendeu os braços na hora da sua paixão, a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por ele, os anjos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa João Paulo, com o o nosso administrador Erlei e seus auxiliares Apolônio e Weverton e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
TU ÉS MINHA VIDA OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA ESTRADA A MINHA VERDADE
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI
ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI
TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS.
2. CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA
FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS
UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI
E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS
E ABRIRÁS O REINO DO CÉU.
3. TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ
EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS
EU NÃO TEMEREI O MAL TU ME LIVRARÁS
E NO TEU PERDÃO VIVEREI.
4. Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI
FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI
SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS
TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ
E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS
QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
140.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
ALOCUÇÃO DO NOVO PÁROCO
Convém ao novo pároco, se oportuno, fazer uma alocução à assembléia paroquial.
BENÇÃO FINAL
Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
Tempo comum, I
(Bênção de Aarão: Nm 6, 24-26)
Pres: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass: Amém.
Pres: Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
Ass: Amém.
Pres: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
Ass: Amém.
(Bênção de Aarão: Nm 6, 24-26)
Pres: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass: Amém.
Pres: Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
Ass: Amém.
Pres: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.