RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao
presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
TODOS
REUNIDOS NA CASA DE DEUS
COM
CANTOS DE ALEGRIA E GRANDE LOUVOR
VAMOS
CELEBRAR OS FEITOS DO SENHOR
E
SUA BONDADE QUE NUNCA TEM FIM.
VAMOS
CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS
CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS
CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS
CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE
ESTÁ PRESENTE AQUI.
QUANDO
ESTAMOS JUNTOS UNIDOS A TI
PARA
ELEVAR A NOSSA ORAÇÃO
UM
CANTO DE ALEGRIA SURGE ENTRE NÓS
EM
ADORAÇÃO AO TEU ETERNO AMOR.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência,
beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se
dirigem às cadeiras.
Terminado
o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o
sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
O
sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes
fórmulas:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente
preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se
o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor disse: "Quem dentre de vós estiver
sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e
perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
Após
um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça,
tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que vos tornastes pobre para nos
enriquecer, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo
santo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus
todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino
de Louvor.
O
hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma.
Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais
solenes.
CANTO
GLÓRIA
A DEUS NAS ALTURAS!
GLÓRIA
A DEUS NAS ALTURAS!
1. E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
NÓS
VOS LOUVAMOS
NÓS
VOS BENDIZEMOS
NÓS
VOS ADORAMOS
NÓS
VOS GLORIFICAMOS
NÓS
VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA!
SENHOR
DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
SENHOR
FILHO ÚNICO, JESUS CRISTO!
SENHOR
DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI!
2. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE
PIEDADE DE NÓS!
VÓS,
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI
A NOSSA SÚPLICA!
VÓS,
QUE ESTAIS SENTADO À DIREITA DO PAI,
TENDE
PIEDADE DE NÓS!
TENDE
PIEDADE DE NÓS!
PORQUE
SÓ VÓS SOIS O SANTO!
SÓ
VÓS SOIS O SENHOR!
SÓ
VÓS SOIS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO!
COM
O ESPÍRITO SANTO,
NA
GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM!
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos oram em silêncio por um tempo.
Então,
o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Ó
Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos
da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em
nossas vidas a luz da vossa verdade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira
leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do livro de Amós.
Naquele dia,
levantarei a cabana arruinada de Davi, repararei as suas brechas, levantarei as
suas ruínas, e a reconstruirei como nos dias antigos, para que herdem o que
resta de Edom, e de todas as nações sobre as quais o meu nome foi invocado –
oráculo do Senhor, que executará estas coisas. Eis que vêm dias – oráculo
do Senhor – em que seguirão de perto o que planta e o que colhe, o que pisa os
cachos e o que semeia; o mosto correrá pelas montanhas, todas as colinas se
derreterão. Restaurarei então o meu povo de Israel; reconstruirão as cidades
devastadas e as habitarão; plantarão vinhas e beberão o seu vinho, cultivarão pomares
e comerão os seus frutos. mplantá-los-ei no seu solo, e não
serão mais arrancados da terra que lhes dei” – oráculo do Senhor, teu Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o
estribilho.
Leitor: O Senhor anunciará a paz para
o seu povo!
Ass: O Senhor anunciará a paz para
o seu povo!
Leitor: Quero ouvir o que o Senhor irá
falar: É a paz que ele vai anunciar; a
paz para o seu povo e seus amigos, para os que voltam ao Senhor seu coração.
Leitor: A verdade e o amor se
encontrarão, a justiça e a paz se abraçarão; da terra brotará a fidelidade, e a
justiça olhará dos altos céus
Leitor: O Senhor nos dará tudo o que é
bom, a nossa terra nos dará suas
colheitas; a justiça andará na sua frente e a salvação há de seguir os passos
seus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA.
MINHAS
OVELHAS ESCUTAM MINHA VOZ, EU AS CONHEÇO, E ELAS ME SEGUEM.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso,
coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se
diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O
sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus
lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do
Filho + e do Espírito Santo.
O
diácono responde:
Diác: Amém.
Se
não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os
lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão,
acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác
ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O
diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte,
na boca e no peito, diz:
Diác
ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo
Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então
o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o
Evangelho.
Diác
ou Sac: Então os discípulos de
João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os
fariseus, e os teus discípulos não?" Jesus respondeu: “Podem os
amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que
lhes será tirado o esposo. Então eles jejuarão. Ninguém põe um remendo
de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão
ficaria pior. Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do
contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem.
Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se
conservam”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote
diz:
Diác
ou Sac: Palavra da Salvação.
O
povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O
sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas
palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a
homilia, também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
15. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os
ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
OS
DONS QUE TRAGO AQUI SÃO O QUE FIZ, O QUE VIVI.
O
PÃO QUE OFERTAREI, POUCO DEPOIS COMUNGAREI.
ASSIM,
TUDO O QUE É MEU, SINTO TAMBÉM QUE É DE DEUS.
ESFORÇOS,
TRABALHOS E SONHOS.
O
AMOR CONCRETO E FELIZ DESSE DIA.
POR
CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO,
TUDO
OFERTAMOS AO PAI NA ALEGRIA.
JESUS
NOS QUIS CHAMAR, PARA SEGUIR E AJUDAR
E
AQUI NOS VAI DIZER, COMO SERVIR E OFERECER
DEUS
PÕE NAS MINHAS MÃOS, PARA EU PARTIR COM MEUS IRMÃOS.
16. Convém que os fiéis manifestem a sua participação,
trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para
auxílio da comunidade e dos pobres.
17. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e,
elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se
vai tornar pão da vida.
Se
não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as
palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
18. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco
d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
19. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o
um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para
nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca
o cálice sobre o corporal.
Se
não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as
palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
21. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar.
Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
22. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos,
dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
23. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo
e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício
da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por
Deus Pai todo-poderoso.
O
povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa
Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a
oração sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus, que nos assegurais os
frutos dos vossos sacramentos, concedei que o povo reunido para vos servir
corresponda à santidade dos vossos dons. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DO TEMPO COMUM IV
A
história da salvação
24. Nos domingos do Tempo comum.
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O
Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos
graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e
salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus
eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nascendo na condição humana,
renovou inteiramente a humanidade. Sofrendo a paixão, apagou nossos pecados.
Ressurgindo, glorioso, da morte, trouxe-nos a vida eterna. Subindo, triunfante,
ao céu, abriu-nos as portas da eternidade. E, enquanto esperamos a plenitude de
vosso Reino, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, dizendo a
uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O
céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de
toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas,
dizendo:
Santificai,
pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho
e Senhor nosso.
O
povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O
sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor
sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma
o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra
ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para
adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra
o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a
vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição
do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da
salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa
presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e
Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito.
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa João
Paulo, com o nosso Administrador Apostólico Dom Erlei Forgione e todos os
ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja.
*
Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem
indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que
morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida:
acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os
santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos
louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós,
Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a
glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o
altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a
confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o
vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim
na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje
a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a
vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz
alta:
Pres: Senhor
Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A
paz do Senhor esteja sempre convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado
sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o
Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO
DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE
PIEDADE!
CORDEIRO
DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE
PIEDADE!
CORDEIRO
DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAÍ-NOS
A PAZ, DAÍ-NOS A PAZ,
DAÍ-NOS
A VOSSA PAZ, DAÍ-NOS A PAZ!
DAÍ-NOS
A PAZ, DAÍ-NOS A PAZ,
DAÍ-NOS
A VOSSA PAZ, DAÍ-NOS A PAZ!
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em
silêncio:
Pres: Senhor
Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus
pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre
a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor
Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem
causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio
para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia,
elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem
nele encontra o seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em
minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em
silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um
pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se
o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo,
inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
NA COMUNHÃO, JESUS SE DÁ NO PÃO,
O CORDEIRO IMOLADO É REFEIÇÃO.
NOSSO ALIMENTO DE AMOR E SALVAÇÃO,
EM TORNO DESTE ALTAR SOMOS IRMÃOS.
O PÃO DA VIDA ÉS TU JESUS, O PÃO DO
CÉU.
O CAMINHO, A VERDADE, VIA DE AMOR
DOM DE DEUS, NOSSO REDENTOR.
TOMA E COME, ISTO É O MEU CORPO
QUE DO TRIGO SE FAZ PÃO, É REFEIÇÃO.
NA EUCARISTIA, O VINHO SE TORNA
SANGUE
VERDADEIRA BEBIDA, NOSSA ALEGRIA.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável
guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140.
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó
Deus, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, que oferecemos em sacrifício e
recebemos em comunhão, nos transmitam uma vida nova, para que, unidos a vós
pela caridade que não passa, possamos produzir frutos que permaneçam. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao
povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo
os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e
Filho + e
Espírito Santo.
Ass: Amém!
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao
povo, unindo as mãos:
Diác
ou Sac: Glorificai o Senhor com a vossa vida;
ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
CANTO
EIS-ME AQUI SENHOR!
EIS-ME AQUI SENHOR
PRA FAZER TUA VONTADE
PRA VIVER NO TEU AMOR
PRA FAZER TUA VONTADE
PRA VIVER NO TEU AMOR
EIS-ME AQUI SENHOR!
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ
POR CAMINHOS NUNCA VISTOS ME ENVIOU
SOU CHAMADO A SER FERMENTO SAL E LUZ
E POR ISSO RESPONDI: AQUI ESTOU!