MISSA DA XXX SEMANA DO TEMPO ORDINÁRIO
Presidida por Sua Eminência Dom Apolônio Médici
Cardeal Materazzi
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os
ministros, durante o canto de entrada.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência,
beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se
dirigem às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços,
saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em
breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO
PENITENCIAL
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para
celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote
diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus
todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e
palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa,
minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós,
irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Pres: Deus todo-poderoso
tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
4. Segue-se
as invocações cantadas:
Canto
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE ELEISON
HINO
DE LOUVOR
5. Quando for
prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
Canto
Pres: GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO.
ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS BONÆ VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE.
BENEDÍCIMUS TE.
ADORÁMUS TE.
GLORIFICÁMUS TE.
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM
GLÓRIAM TUAM.
DÓMINE DEUS, REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE, IESU CHRISTE.
DÓMINE DEUS, AGNUS DEI, FÍLIUS PATRIS.
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI,
MISERÉRE NOBIS.
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI,
SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS,
MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS.
TU SOLUS DÓMINUS.
TU SOLUS ALTÍSSIMUS,
IESU CHRISTE.
CUM SANCTO SPÍRITU + IN GLÓRIA DEI
PATRIS.
AMEN.
ORAÇÃO
COLETA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme
abaixo:
Deus eterno e todo-poderoso,
aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais
para conseguirmos o que prometeis.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
LITURGIA
EUCARÍSTICA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira
Leitura
(Filipenses 1,1-11)
Leitura da carta de são Paulo
aos Filipenses.
Paulo e Timóteo, servos de
Jesus Cristo, a todos os santos em Jesus Cristo, que se acham em Filipos,
juntamente com os bispos e diáconos:
a vós, graça e paz da parte de
Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo!
Dou graças a meu Deus, cada vez que de vós me
lembro.
Em todas as minhas orações, rezo sempre com
alegria por todos vós,
recordando-me da cooperação que haveis dado na
difusão do Evangelho, desde o primeiro dia até agora.
Estou persuadido de que aquele
que iniciou em vós esta obra excelente lhe dará o acabamento até o dia de Jesus
Cristo.
É justo que eu tenha bom
conceito de todos vós, porque vos trago no coração, por terdes tomado parte na
graça que me foi dada, tanto na minha prisão como na defesa e na confirmação do
Evangelho.
Deus me é testemunha da
ternura que vos consagro a todos, pelo entranhado amor de Jesus Cristo!
Peço, na minha oração, que a
vossa caridade se enriqueça cada vez mais de compreensão e critério,
com que possais discernir o
que é mais perfeito e vos torneis puros e irrepreensíveis para o dia de Cristo,
cheios de frutos da justiça,
que provêm de Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
8. O salmista
ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Salmo
Responsorial
(Filipenses 1,1-11)
Leitor: Grandiosas são as obras do Senhor!
Eu agradeço a Deus de todo o coração,
junto com todos os
seus justos reunidos!
Que grandiosas são
as obras do Senhor,
elas merecem todo
o amor e admiração!
Leitor: Grandiosas são as obras do
Senhor!
Que beleza e esplendor são os seus feitos!
Sua justiça
permanece eternamente!
O Senhor Bom e
clemente nos deixou
a lembrança de
suas grandes maravilhas.
Leitor: Grandiosas são as obras do
Senhor!
Ela dá o alimento aos que o temem
e jamais esquecerá
sua aliança.
Ao seu povo
manifesta seu poder,
dando a ele a
herança das nações.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
9. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
Canto
Aleluia, minhas ovelhas
escutam minha voz
ALELUIA,
ALELUIA.
MINHAS OVELHAS ESCUTAM MINHA VOZ,
MINHA VOZ ELAS ESTÃO A ESCUTAR;
EU CONHEÇO ENTÃO MINHAS OVELHAS,
QUE ME SEGUEM, COMIGO A CAMINHAR.
ALELUIA,
ALELUIA.
10. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O
diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede
a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em
teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu
Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em
silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu
anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Evangelho
(Lucas 14,1-6)
11. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for
oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja
convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de
nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o
sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Jesus entrou num sábado em casa de um fariseu
notável, para uma refeição; eles o observavam.
Havia ali um homem hidrópico.
Jesus dirigiu-se aos doutores da lei e aos
fariseus: “É permitido ou não fazer curas no dia de sábado? ”
Eles nada disseram. Então Jesus, tomando o homem
pela mão, curou-o e despediu-o.
Depois, dirigindo-se a eles, disse: “Qual de vós
que, se lhe cair o jumento ou o boi num poço, não o tira imediatamente, mesmo
em dia de sábado?”
A isto nada lhe podiam replicar.
Então o diácono ou o sacerdote, se for
oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
12. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam
perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
13. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também
recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARISTICA
14. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguíneo, o cálice e o missal.
Canto
BENDITO SEJA DEUS PAI, DO
UNIVERSO CRIADOR,
PELO PÃO QUE NÓS RECEBEMOS,
FOI DE GRAÇA E COM AMOR.
O HOMEM
QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA
OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
BENDITO SEJA DEUS PAI, DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO VINHO QUE NÓS RECEBEMOS,
FOI DE GRAÇA E COM AMOR.
O HOMEM
QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA
OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
E NÓS PARTICIPAMOS DA CONSTRUÇÃO DO MUNDO NOVO
COM DEUS, QUE JAMAIS DESPREZA
NOSSA IMENSA PEQUENEZ.
O HOMEM QUE TRABALHA FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA
OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.
15. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o
vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da
comunidade e dos pobres.
16. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre
o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do
universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho
humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
17. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice,
rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho
possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa
humanidade.
18. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o
altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do
universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do
trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho
da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
19. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos,
Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que
vos agrade, Senhor, nosso Deus.
20. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o
ministro incensa o sacerdote e o povo.
21. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e
purificai-me de meus pecados.
22. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o
sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs,
para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por
tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de
toda a santa Igreja.
23. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as
oferendas;
Olhai, ó Deus, com
bondade, as oferendas que colocamos diante de vós, e seja para vossa glória a
celebração que realizamos.
Por Cristo, nosso
Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO COMUM II
“A salvação por Cristo”
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja
convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está
em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e
salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus
eterno e todo-poderoso. Em vosso amor de Pai, criastes o homem e a mulher,
dando-lhes origem e destino divinos. E, quando pecaram, quebrando a aliança,
vossa justiça os puniu; mas vossa misericórdia os resgatou, por Cristo, vosso
filho e Senhor nosso. E, enquanto esperamos a glória eterna, proclamamos o
vosso louvor, cantando a uma só voz:
Canto
Santo, Santo, Senhor Deus do Universo
SANTO, SANTO,
SANTO,
SENHOR DEUS DO
UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS
ALTURAS!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS
ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS
ALTURAS!
HOSANA, HOSANA,
HOSANA NAS
ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
24. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
25. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas,
derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz
sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo
e + o Sangue de
Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa
oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
26. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de
modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado
sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu
e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada,
coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
27. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um
pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu
graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre
o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
28. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus!
29. O sacerdote, de
braços abertos, diz:
Pres: Celebrando,
pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó
Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos
tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei,
ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E
nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos
reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós
um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça
na caridade com o papa Bento V, com
o nosso bispo Apolônio e
todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos
também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição
e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da
vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim,
nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida
eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que
neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus
Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos
o convívio dos eleitos!
30. Ergue o cálice e a
patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por
Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do
Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
Participação dos Fiéis
31. Tendo colocado o
cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes
à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o
povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso
nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na
terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas
ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair
em tentação, mas livrai-nos do mal.
32. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a
vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e
protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a
vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
33. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu
vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé
que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
34. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
35. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta
estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos
e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o
costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote
saúda o diácono ou o ministro.
36. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e
coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de
Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida
eterna.
37. Enquanto isso, canta-se:
Canto
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: MISERÉRE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: MISERÉRE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: DONA NOBIS PACEM.
38. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor
Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus
pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
39. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a
patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada,
mas dizei uma palavra e serei salvo.
40. Enquanto isso canta-se:
Canto
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME
41. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
ORAÇÃO DE PÓS COMUNHÃO
42. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o
fizeram.
Ó Deus, que os vossos sacramentos produzam em nós
o que significam, a fim de que um dia entremos em plena posse do mistério que
agora celebramos.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
43. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
44. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o
povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de
nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote diz:
Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e
para sempre.
Então todos benzem-se:
Pres:
A nossa proteção + está
no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito
Santo +.
Ass: Amém.
45. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
46. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
Canto
SALVE, REGÍNA, MATER MISERICÓRDIÆ;
VITA, DULCÉDO ET SPES NOSTRA, SALVE.
AD TE CLAMÁMUS, ÉXSULES FÍLII EVÆ.
AD TE SUSPIRÁMUS,
GEMÉNTES ET FLENTES IN HAC LACRIMÁRUM VALLE.
EIA ERGO, ADVOCÁTA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICÓRDES ÓCULOS AD NOS CONVÉRTE.
ET IESUM,
BENEDÍCTUM FRUCTUM VENTRIS TUI,
NOBIS POST HOC EXSÍLIUM OSTÉNDE.
O CLEMENS,
O PIA,
O DULCIS VIRGO MARÍA.