FOLHETO LITÚRGICO
SOLENIDADE DE TODOS
OS SANTOS COM RITO DE ORDENAÇÃO PRESBITERAL
do Diácono José
Ezequiel Reis.
Presidida por sua Eminência Dom Apolônio Médici
Cardeal Materazzi
1. Antes
do início da celebração os que serão ordenados, o celebrante, bem como o
cerimoniário, devem analisar cada parte da celebração, seguindo as rubricas de
maneira diligente e minuciosa.
2. A
celebração da Ordenação só se inicie com permissão de um dos membros da
Congregação para a Educação Católica.
3. Realize-se
a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo,
particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais
aconselhem outro dia. Excluem-se,
contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira
de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
4. Nas
solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos dias dentro
da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as orações, as
leituras e a cor litúrgica do dia.
5. Ainda
antes do início da celebração, o bispo informe aos leitores qual será a
leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
CANTO DE ENTRADA
Glória a Ti, Igreja Santa,
ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
Reunidos em torno dos nossos pastores
Nós iremos a Ti!
Professando todos uma só fé
Nós iremos a Ti!
Armados com a força que vem do Senhor
Nós iremos a Ti!
Solo: Sob o impulso do Espírito Santo
Nós iremos a Ti!
Igreja Santa, Templo do
Senhor
Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
Com os romeiros de Nossa Senhora
Nós iremos a Ti!
Com os nossos irmãos sofredores
Nós iremos a Ti!
Com os Padres que sobem ao Altar
Nós iremos a Ti!
Com os Padres que partem em missão
Nós iremos a Ti!
Igreja Santa, Templo do
Senhor
Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
De nossas fazendas e nossas cidades
Nós iremos a Ti!
De nossas montanhas e nossas baixadas
Nós iremos a Ti!
De nossas cabanas e pobres favelas
Nós iremos a Ti!
De nossas escolas e nossos trabalhos
Nós iremos a Ti!
Igreja Santa, Templo do
Senhor
Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
Com nossos anseios e nossos desejos
Nós iremos a Ti!
Com nossas angústias e nossas alegrias
Nós iremos a Ti!
Com nossa fraqueza e nossa bondade
Nós iremos a Ti!
Com nossa riqueza e nossa carência
Nós iremos a Ti!
Igreja Santa, Templo do
Senhor
Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
Curvados ao peso do nosso trabalho
Nós iremos a Ti!
Curvados ao peso de nosso pecado
Nós iremos a Ti!
Confiantes por sermos os filhos de Deus
Nós iremos a Ti!
Confiantes por sermos os membros de Cristo
Nós iremos a Ti!
Igreja Santa, Templo do
Senhor
Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos
Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!
6. Chegando ao altar e feita a devida
reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno,
incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
7. Terminado o canto de entrada, toda a
assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O
sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos
uniu.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãos, reconheçamos as
nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a
seguinte fórmula:
Pres: Confessemos
os nossos pecados:
Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós,
irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e
omissões, (bate-se
três vezes no peito) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande
culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis
por mim a Deus, Nosso Senhor.
Segue-se
a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de
nós perdoe + os nossos pecados e nos conduza à vida
eterna.
Ass: Amém.
8. Seguem-se as invocações:
CANTO
KYRIE ELEISON
KYRIE
ELEISON
KYRIE ELEISON
CHRISTE
ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE
ELEISON
KYRIE ELEISON
KYRIE
ELEISON
KYRIE ELEISON
HINO DE LOUVOR
Pres: GLÓRIA IN
EXCÉLSIS DEO.
ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS
BONÆ VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE.
BENEDÍCIMUS TE.
ADORÁMUS TE.
GLORIFICÁMUS TE.
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLÓRIAM TUAM.
DÓMINE DEUS,
REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE,
IESU CHRISTE.
DÓMINE DEUS,
AGNUS DEI,
FÍLIUS PATRIS.
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI,
MISERÉRE NOBIS.
QUI TOLLIS PECCÁTA
MUNDI,
SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM
PATRIS,
MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS.
TU SOLUS DÓMINUS.
TU SOLUS ALTÍSSIMUS,
IESU CHRISTE.
CUM SANCTO SPÍRITU + IN
GLÓRIA DEI PATRIS.
AMEN.
ORAÇÃO COLETA
9. Terminado o hino, de mãos unidas, o
sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em
silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Deus eterno e
todo-poderoso, que nos dais celebrar numa só festa os méritos de todos os
santos, concedei-nos, por intercessores tão numerosos, a plenitude da vossa
misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
10. O leitor, do ambão,
prossegue com as leituras.
PRIMEIRA LEITURA
Apocalipse, 7,2-4.9-14
Leitura do livro
do Apocalipse de são João.
Vi ainda outro anjo subir do oriente; trazia o
selo de Deus vivo, e pôs-se a clamar com voz retumbante aos quatro Anjos, aos
quais fora dado danificar a terra e o mar, dizendo:
Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as
árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes.
Ouvi então o número dos assinalados: cento e
quarenta e quatro mil assinalados, de toda tribo dos filhos de Israel;
Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém
podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante
do trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão, e bradavam em alta voz: "A salvação é obra de
nosso Deus, que está assentado no trono, e do Cordeiro".
E todos os Anjos estavam ao redor do trono, dos
Anciãos e dos quatro Animais; prostravam-se de face em terra diante do trono e
adoravam a Deus, dizendo:
"Amém, louvor, glória, sabedoria, ação de
graças, honra, poder e força ao nosso Deus pelos séculos dos séculos!
Amém".
Então um dos Anciãos falou comigo e
perguntou-me: "Esses, que estão revestidos de vestes brancas, quem são e
de onde vêm?"
Respondi-lhe: "Meu Senhor, tu o
sabes". E ele me disse: "Esses são os sobreviventes da grande
tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro".
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 23/24
Leitor: É assim a geração dos que
procuram o Senhor!
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares
e, sobre as águas, a mantém inabalável.
Leitor: É assim a geração dos que
procuram o Senhor!
“Quem subirá até o monte do Senhor,
quem ficará em sua santa habitação?”
“Quem tem mãos puras e inocente coração,
quem não dirige sua mente para o crime.
Leitor: É assim a geração dos que
procuram o Senhor!
Sobre este desce a
bênção do Senhor
e a recompensa de seu Deus e salvador.”
“É assim a geração dos que o procuram
e do Deus de Israel buscam a face.”
Leitor: É assim a geração dos que
procuram o Senhor!
SEGUNDA LEITURA
1 João 3,1-3
Leitura da primeira carta de são João.
Considerai com que amor nos amou o Pai, para que
sejamos chamados filhos de Deus. E nós o somos de fato. Por isso, o mundo não
nos conhece, porque não o conheceu.
Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus,
mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando isto se
manifestar, seremos semelhantes a Deus, porquanto o veremos como ele é.
E todo aquele que nele tem esta esperança
torna-se puro, como ele é puro.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO
EVANGELHO
11. Segue-se o Aleluia:
ALELUIA,
ALELUIA. ALELUIA,
ALELUIA. ALELUIA,
ALELUIA. ALELUIA,
ALELUIA.
VINDE A MIM, TODOS VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E
PENAIS A CARREGAR PESADO FARDO, E DESCANSO EU VOS DAREI, DIZ O SENHOR
12. Enquanto
isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai
proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz
baixa:
Diác: Dá-me
a tua bênção.
O sacerdote diz em
voz baixa:
Pres: O
Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente
o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
EVANGELHO
Mt 5, 13-16
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno,
pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O
diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte,
na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou
o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e
seus discípulos aproximaram-se dele.
Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
"Bem-aventurados os que têm um coração de
pobre, porque deles é o Reino dos céus!
Bem-aventurados os que choram, porque serão
consolados!
Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a
terra!
Bem-aventurados os que têm fome e sede de
justiça, porque serão saciados!
Bem-aventurados os misericordiosos, porque
alcançarão misericórdia!
Bem-aventurados os puros de coração, porque
verão Deus!
Bem-aventurados os pacíficos, porque serão
chamados filhos de Deus!
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa
da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem,
quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de
mim.
Alegrai-vos e exultai, porque será grande a
vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes
de vós".
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
ELEIÇÃO DO CANDIDATO
13. Proclamado o Evangelho, tem início a Ordenação do Presbítero. O Bispo,
se for o caso, aproxima-se da cadeira prepara para a Ordenação, e é feita a apresentação
do candidato. O Bispo senta-se e recebe a mitra.
14. O Diácono ou um
Presbítero chama o Ordinando:
Diác ou Sac: Queira aproximar-se o que vai ser ordenado
Presbítero.
Diácono José Ezequiel Reis.
E logo o chama pelo nome. O Eleito responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
15. Tendo-se colocado o Ordinando de pé diante do Bispo, um Presbítero para
isto designado, diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função
de presbítero este nosso irmão.
Pres: Podes dizer-me se ele
é digno deste ministério?
Sac: Tendo interrogado o
povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado
digno.
Pres: Com o auxilio de Deus
e de Jesus Cristo, nosso salvador escolhemos este nosso irmão para a Ordem
Presbiteral.
Ass: Graças a Deus!
HOMILIA
16. Então o Bispo, estando todos sentados,
faz a homilia, na qual fala ao povo e aos Eleitos sobre o ministério dos
Diáconos, iniciando com base no texto das leituras na liturgia da
Palavra.
PROPÓSITO DO ELEITO
Pres: Caro filho, antes de
ingressardes na Ordem dos Presbíteros, deves manifestar perante o povo o
propósito de aceitar este encargo.
Queres, pois,
desempenhar sempre a missão de sacerdote no grau de Presbítero, como fiel
colaborador da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção
do Espírito Santo?
Eleito: Quero.
Pres: Queres, com dignidade e sabedoria, desempenhar o ministério da palavra,
proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Eleito: Quero.
Pres: Queres celebrar com
devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício
eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação
do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Eleito: Quero.
Pres: Queres implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti
confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Eleito: Quero.
Pres: Queres unir-se cada
vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser ele
consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.
17. Em seguida, o
Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do
Bispo.
O Bispo interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
O Bispo conclui:
Pres: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais a perfeição.
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
18. Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas,
voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com
largueza a sua graça sobre este seu servo, que ele escolheu para o cargo de
Presbítero.
19. O Eleito se prostra e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem;
20. Nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé.
21. Nos outros dias,
todos permanecem de joelhos.
23. Inicia-se a
Ladainha de todos os Santos:
LADAINHA
DE TODOS OS SANTOS
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende
piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo,
tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende
piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai
por nós.
São Miguel.
Ass: Rogai
por nós.
Santos Anjos de Deus.
Ass: Rogai por
nós.
São João Batista, o precursor.
Ass: Rogai por
nós.
São José.
Ass: Rogai por
nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai por
nós.
Santo André.
Ass: Rogai por
nós.
São Tiago.
Ass: Rogai por
nós.
São João.
Ass: Rogai por
nós.
São Tomé.
Ass: Rogai por
nós.
São Tiago.
Ass: Rogai
por nós.
São Filipe.
Ass: Rogai por
nós.
São Bartolomeu.
Ass: Rogai por
nós.
São Mateus.
Ass: Rogai por
nós.
São Simão.
Ass: Rogai por
nós.
São Tadeu.
Ass: Rogai
por nós.
São Matias.
Ass: Rogai por
nós.
Santa Maria Madalena.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Estevão.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Inácio de Antioquia.
Ass: Rogai
por nós.
São Lourenço.
Ass: Rogai por
nós.
Santa Perpetua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai por
nós.
Santa Inês.
Ass: Rogai por
nós.
São Gregório.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Agostinho.
Ass: Rogai
por nós.
Santo Atanásio.
Ass: Rogai
por nós.
São Basílio.
Ass: Rogai por
nós.
São Martinho.
Ass: Rogai
por nós.
São Bento.
Ass: Rogai
por nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai
por nós.
São Francisco Xavier
Ass: Rogai por
nós.
São João Maria Vianney
Ass: Rogai
por nós.
Santa Catarina de Sena
Ass: Rogai por
nós.
Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai
por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai por
nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Para que nos livreis de todo mal.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Para que nos livreis de todo pecado.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Pela Vossa encarnação.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Pela vossa morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conduzir e proteger
a vossa Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço,
o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Para que vos digneis abençoar este Eleito.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Para que vos digneis abençoar e santificar este Eleito.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Para que vos digneis abençoar santificar e consagrar este Eleito.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar a
vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos,
Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo,
ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
24. Terminada a ladainha, só o Bispo se
levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres: Ouvi-nos, Senhor nosso Deus, e derramai sobre este vosso servo a benção
do Espírito Santo e a força da graça sacerdotal, a fim de que acompanheis com a
riqueza de vossos dons o que apresentamos a vossa solicitude para ser
consagrado. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.
25. Se estiverem ajoelhados, o diácono
diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
E PRECE DE ORDENAÇÃO
26. O Eleito se levanta; aproxima-se do Bispo, que está de pé
diante da cátedra, com mitra; e ajoelha-se diante dele.
27. Em silêncio, o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça do
Eleito. Em seguida, todos os Presbíteros presentes, de estola, também impõem as
mãos ao Eleito, em silêncio.
Após a imposição das mãos, os Presbíteros permanecem em torno do Bispo,
até o fim da Prece de Ordenação, de tal modo, porém, que os fiéis possam
acompanhar tudo facilmente.
28. Tendo diante de si o Eleito ajoelhado, o Bispo, se a
mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos,
Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, autor da dignidade humana e
distribuidor de todas as graças, que dais crescimento e vigor a todas as
coisas, e, para formar um povo sacerdotal, estabeleceis, em diversas ordens, os
ministros de Jesus Cristo, vosso Filho, pela força do Espírito Santo.
Já no
Antigo Testamento, em sinais prefigurativos surgiram vários ofícios por vós
instituídos, de modo que, tendo à frente Moisés e Aarão, para guiar e
santificar o vosso povo, lhes destes colaboradores de menor ordem e dignidade.
Assim, no
deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito dado a Moisés que,
com o auxílio deles, pode mais facilmente governar o vosso povo.
Do mesmo
modo, derramaste copiosamente sobres os filhos de Aarão da plenitude concedida
a seu pai, para que o serviço dos sacerdotes segundo a Lei fosse suficiente
para os sacrifícios do tabernáculo, que eram sobra dos bons futuros.
Na
plenitude dos tempos, Pai santo, enviaste ao mundo o vosso Filho, Jesus,
Apóstolo e Pontífice da nossa fé. Ele, pelo Espírito Santo a vós se oferecei na
cruz, como hóstia pura, e fez os seus Apóstolos, santificados na verdade,
participantes de sua missão, e lhes destes colaboradores para anunciar e
consumar em todo o mundo a obra da salvação.
Concedei
também, agora, à nossa fraqueza, este colaborador, de que tanto necessitamos no
exercício do sacerdócio apostólico.
Nós vos
pedimos, Pai todo-poderoso, constituí este vosso servo na dignidade de
Presbítero, renovai em seu coração o Espírito de santidade, obtenha ele, ó
Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal, que de vós procede, e sua vida seja
exemplo para todos.
Seja ele
cooperador zeloso de nossa Ordem episcopal para que as palavras do Evangelho,
caindo nos corações humanos através de sua pregação, possam dar muitos frutos e
chegar até os confins da terra, com a graça do Espírito Santo.
Seja ele
juntamente conosco fiel dispensador dos vossos mistérios, de modo que o vosso
povo renasça pela água da regeneração, ganhe novas forças do vosso altar, os
pecadores sejam reconciliados, e os enfermos se reanimem.
Esteja
ele sempre unido a nós, Senhor, para implorar a vossa misericórdia em favor do povo
a ele confiado e em favor de todo o mundo.
Assim
todas as nações, reunidas em Cristo Jesus, se convertam em um só povo, para a
consumação do vosso Reino.
P nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
UNÇÃO DAS MÃOS E
ENTREGA DO PÃO E DO VINHO
29. Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo
recebe a mitra. O Ordenado se levanta. Os Presbíteros presentes voltam aos
seus lugares, exceto o que vai colocar a estola no Ordenado, conforme o uso dos
presbíteros e revesti-lo com a casula.
30. O Ordenado é revestido com estola e a casula.
31. O Bispo, de gremial branco, unge com o óleo do santo
Crisma a pala das mãos do Ordenado, que está de joelhos diante dele, dizendo:
Pres: Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem
o Pai ungiu com o Espírito Santo, e revestiu de poder, te guarde para
santificação do povo fiel e para oferecer a Deus o santo Sacrifício.
32. Onde for costume, o Bispo cinge as mãos do Ordenado com
um lenço que será desatado, logo em seguida, pela pessoa a quem o
recém-ordenado deseja dar sua primeira bênção sacerdotal.
Depois da unção, o Bispo e o Ordenado lavam as mãos. Se assim o
preferirem, poderão apenas enxugá-las.
33. Em seguida, leva-se ao Bispo o pão na patena e o vinho e
a água no cálice, para a celebração da missa. O Bispo os entrega ao Ordenado,
de joelhos diante de si, dizendo:
Pres: Recebe a oferenda do povo para
apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que
vais celebrar, conformando a tua vida ao mistério da cruz do Senhor.
34. Por fim, o Bispo acolhe o Ordenado para o abraço da paz,
dizendo:
Pres: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Presbíteros presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
35. Enquanto isto, pode-se cantar um canto apropriado.
CANTO
1. Ó senhor, tu me ungiste na fronte
Com o óleo que cura a ferida
Pra eu ir a qualquer horizonte
Suavizando essas dores da vida
Mas pra dar tua paz noite
e dia
E estar sempre a serviço do irmão
Eu preciso da tua energia
Eu preciso, Jesus, deste pão
2. Bem na fronte senhor Deus me ungiste
Com o óleo da santa alegria
E eu serei o consolo da triste
E quem chora farei que sorria
Mas pra dar tua paz noite
e dia
E estar sempre a serviço do irmão
Eu preciso da tua energia
Eu preciso, Jesus, deste pão
3. Bem na fronte me ungiste, senhor
Com o óleo capaz de ser luz
Doravante, como ungido, onde eu for
Eu irei irradiar a Jesus
Mas pra dar tua paz noite
e dia
E estar sempre a serviço do irmão
Eu preciso da tua energia
Eu preciso, Jesus, deste pão
4. Que eu entenda o sentido profundo
Desta unção que me deram na igreja
Como cristo eu irei pelo mundo
Pra que Deus seja amado: Assim seja!
Mas pra dar tua paz noite
e dia
E estar sempre a serviço do irmão
Eu preciso da tua energia
Eu preciso, Jesus, deste pão
36. A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de
fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces
Comunitárias.
PROFISSÃO DE FÉ
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do
céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só
Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os
séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado,
não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus:
(Todos se inclinam)
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da
Virgem Maria, e se fez homem.
(Todos se erguem)
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi
sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu
aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua
glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do
Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos
profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só
batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida
do mundo que há de vir. Amém.
OFERTÓRIO
37. Inicia-se
o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o
sanguinho, o cálice e o missal.
CANTO
A VIDA
DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ
AOS OLHOS DOS
INSENSATOS PARECERAM MORRER
MAS ELES ESTÃO EM PAZ!
ALELUIA, ALELUIA!
SENHOR, QUEM
MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?
É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE
SENHOR, QUEM
MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?
QUEM PENSA A VERDADE NO SEU ÍNTIMO
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA
SENHOR, QUEM
MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?
QUEM EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO
NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO
SENHOR, QUEM
MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?
QUEM NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO
MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR
38. Convém
que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho
para
a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos
pobres.
39. O
sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar,
reza em silêncio:
Bendito sejais,
senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da
terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai
tornar Pão da vida.
40. Em
seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote
derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério
desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que
se dignou assumir a nossa humanidade.
41. Em
seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza
em silêncio:
Bendito sejais,
Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da
videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai
tornar Vinho da Salvação.
Coloca
o cálice sobre o corporal.
42. O
sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração
contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício
de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
43. Se
for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro
incensa o sacerdote e o povo.
44. O
sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor,
de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS
OFERENDAS
45. No
meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote
diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o
nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor
por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu
nome, para nosso
bem e de toda a santa Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Possam agradar-vos, ó Deus, as oferendas apresentadas
em honra de todos os santos. Certos de que eles já alcançaram a imortalidade,
esperamos sua intercessão contínua pela nossa salvação. Por Cristo, nosso
Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO
A JERUSALÉM CELESTE
__________________________________________________________________
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja
convosco.
Ass: Ele está no meio
de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração
está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao
Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e
nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos,
continua o prefácio.
Pres: Na
verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre
e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo,
Senhor nosso. Festejamos hoje a cidade do céu, a Jerusalém do alto, nossa mãe,
onde nossos irmãos, os santos, vos cercam e cantam eternamente o vosso louvor.
Para essa cidade caminhamos pressurosos, peregrinando na penumbra da fé.
Contemplamos alegres, na vossa luz, tantos membros da Igreja que nos dais como
exemplo e intercessão. Enquanto esperamos a glória eterna, com os anjos e todos
os santos, proclamamos vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANÔN ROMANO
55. O sacerdote, de braços
abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores,
nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que
abençoeis + estas oferendas
apresentadas ao vosso altar.
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó
Senhor!
O
sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Nós
as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção,
unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também
pelo vosso servo o Papa Bento V, por
nosso Bispo Dom Apolônio, e por
todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
O
povo aclama:
Ass: Conservai a vossa Igreja
sempre unida!
*Aqui pode-se fazer a menção dos
Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução
Geral sobre o Missal Romano, n.109.
56.Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos e filhas,
une
as mãos e reza em silêncio.
De
braços abertos, prossegue:
e
de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a
dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor
por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o
perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos
filhos!
Antes da seguinte prece, observe-se
os comunicantes próprios para a missa que está sendo celebrada.
57. ''Infra actionem''
2C: Em comunhão com toda a Igreja,
veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e
também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e
Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus,
Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e
Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos.
Ass: Em comunhão com toda Igreja
aqui estamos!
65.
Estendendo as
mãos sobre as oferendas, diz:
Dignai-vos,
ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o
Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó
Senhor!
O sacerdote une as mãos.
66. Nas fórmulas que se seguem, as
palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua
natureza.
Pres: Na noite em que ia ser
entregue,
toma
o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e
prossegue:
ele
tomou o pão em suas mãos,
eleva
os olhos
elevou
os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada,
coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
67. Então prossegue:
Do
mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se
levemente, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra
o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
68. Em seguida, diz:
Eis
o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa
morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
69. O sacerdote, de braços
abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da
paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão
aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai,
dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida
eterna e cálice da salvação.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa
oferta!
70. Prossegue, de braços abertos:
Recebei,
ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão
e os dons de Melquisedeque.
71. Une as mãos e inclina-se,
dizendo:
Nós
vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos
deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se
e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos
repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une
as mãos.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa
oferta!
72. Memento dos defuntos.
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos e filhas que partiram desta vida,
marcados com o sinal da fé.
Une
as mãos e reza em silêncio.
De
braços abertos, prossegue:
A
eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a
paz.
Une
as mãos.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos
filhos!
73. Bate no peito, dizendo:
4C
: E a todos nós pecadores,
de
braços abertos, prossegue:
que
confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas
por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão,
Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua,
Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e todos os vossos santos.
Une
as mãos.
Por
Cristo, Senhor nosso.
Ass: Concedei-nos o convívio dos
eleitos!
74. E
o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes
bens e distribuí-los entre nós.
75. Ergue o cálice e a patena com
a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em
Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
90. Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador
e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue
com o povo:
Ass: Pai nosso que
estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja
feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de
cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do mal.
91. O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de
todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,
enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o
poder e a glória para sempre!
92. O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus
Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha
paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe,
segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois
Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
93.O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor
esteja sempre convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo
nos uniu.
94. Em
seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou
outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em
Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar,
manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o
ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
95. Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do
Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos
sirva para a vida eterna.
96. Enquanto
isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus
que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
97. O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus
Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito
Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de
todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa
vontade e jamais separar-me de vós.
98. O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete
nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou
digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
99. O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de
Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de
Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
100. Toma
a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
101. Se houver comunhão
sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
102. Enquanto o
sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
Bem-aventurados
São todos os santos
Bem-aventurado
Quem busca a santidade
Eternamente
Bem-aventurados
Os pobres de espírito
Quem constrói comunidade
Para quem seu Deus é tudo
É valor absoluto
Bem-aventurados
São todos os santos
Bem-aventurado
Quem busca a santidade
Eternamente
Bem-aventurados
Aquele que é aflito
Com as dores do desprezado
Todo aquele que é manso
Quer os povos apaziguados
Bem-aventurados
São todos os santos
Bem-aventurado
Quem busca a santidade
Eternamente
Bem-aventurados
Quem tem misericórdia
Compreende os limitados
Quem perdoa sempre e sempre
E consola os cansados
Bem-aventurados
São todos os santos
Bem-aventurado
Quem busca a santidade
Eternamente
Bem-aventurados
O puro de coração
Que no bem sempre acredita
Quem é reto na intenção
E sincero com seu irmão
Bem-aventurados
São todos os santos
Bem-aventurado
Quem busca a santidade
Eternamente
Bem-aventurados
103. Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que
conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva
temporal e transforme para nós em remédio eterno.
104. O
sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
105.De
pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ao celebrarmos, ó
Deus, todos os santos, nós vos adoramos e admiramos, porque só vós sois o
Santo, e imploramos que a vossa graça nos santifique na plenitude do vosso
amor, para que, desta mesa de peregrinos, passemos ao banquete do vosso reino.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
106. Em lugar da bênção
habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
107. O sacerdote abrindo
os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja
convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele está no meio
de nós.
O
diácono diz:
Inclinai-vos para
receber a bênção.
O bispo ordenante estende as mãos:
Pres: Deus, que te
chamou ao serviço das pessoas na Igreja, te dê um zelo para com todos,
especialmente para com os aflitos e pobres.
Ass: Amém.
Pres: Ele que te deu o múnus de pregar o
Evangelho de Cristo, te ajude a viver de acordo com a sua Palavra e a ser
testemunha sincera e fervorosa.
Ass: Amém.
Pres: Ele, que te fez dispensador de seus
mistérios, te conceda que sejas imitador de seu Filho, Jesus Cristo, e ministro
da unidade e da paz neste mundo.
Ass: Amém.
Pres:
Bendito
seja o nome do Senhor.
Ass:
Agora e Para sempre.
Todos se benzem.
Pres:
A
nossa proteção está no nome + do Senhor.
Ass:
Que fez + o Céu e a Terra.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós,
aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito
+ Santo.
Ass: Amém.
108. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o
Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
109. Então
o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida
reverência, retira-se com os ministros.
CANTO
SALVE, REGÍNA,
MATER MISERICÓRDIÆ;
VITA, DULCÉDO ET SPES NOSTRA,
SALVE. AD TE CLAMÁMUS,
ÉXSULES FÍLII EVÆ.
AD TE SUSPIRÁMUS,
GEMÉNTES ET FLENTES IN HAC LACRIMÁRUM
VALLE.
EIA ERGO,
ADVOCÁTA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICÓRDES ÓCULOS AD NOS
CONVÉRTE.
ET IESUM,
BENEDÍCTUM FRUCTUM VENTRIS TUI,
NOBIS POST HOC EXSÍLIUM OSTÉNDE.
O CLEMENS,
O PIA,
O DULCIS VIRGO MARÍA.
S. ORA
PRO NOBIS, SANCTA DEI GÉNITRIX.
R. UT DIGNI EFFICIÁMUR PROMISSIÓNIBUS
CHRISTI.