Rito de Posse do Padre Jeff Marinho

 


Livreto Celebrativo - Posse Canônica

do Padre Jeff Marinho


Celebrada pela Sua Excelência,
Dom Iago Alves



1. Antes de o pároco fazer a sua entrada na paróquia ou no próprio ato da tomada de posse, deve, segundo as normas do direito, fazer a Profissão da Fé e o Juramento de Fidelidade, na presença do Ordinário do lugar ou de seu delegado. 

2. A apresentação do novo pároco é feita pela Bispo ou seu delegado no dia e à hora mais indicadas, depois de terem sido avisados os fiéis, de acordo com os costumes locais ou se parecer oportuno, na forma a seguir descrita. 

3. Convém que a apresentação se efetue com Missa. Esta pode ser a Missa do dia, votiva do Titular da igreja ou do Espírito Santo, segundo as rubricas. O Bispo presidirá à Missa, concelebrando com ele o novo pároco e alguns presbíteros da mesma paróquia ou circunscrição. 

4. Se, por justa causa, o Bispo participar da Missa, mas não celebrar, convém ao menos seja ele quem presida à Liturgia da Palavra; e, no fim da Missa, dê a bênção.

5. Seguir-se-ão os costumes locais, se houver. Aliás, conforme os casos, adotar-se-ão, no todo ou em parte, os ritos a seguir descritos.

6. Onde as circunstâncias o permitirem, o bispo e o novo pároco serão recebidos nos limites da paróquia e acompanhados em procissão até à porta da igreja. Aí, o Bispo faz em breves palavras a apresentação do novo pároco e entrega-lhe as chaves da igreja. A apresentação pode ser feita também no princípio da Missa, após a saudação, mornamente quando, no princípio da Missa, a saudação do Bispo, for lido o documento de nomeação e o pároco prestar o juramento segundo as normas do direito. 

RITOS INICIAIS

7. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o cano de entrada.
  
VOLTA, MEU POVO
VOLTA, MEU POVO, AO TEU SENHOR
E EXULTARÁ TEU CORAÇÃO.
ELE SERÁ TEU CONDUTOR,
TUA ESPERANÇA DE SALVAÇÃO!
 
SE CONFESSAS TEU PECADO,
ELE É JUSTO E COMPASSIVO.
CANTARÁS PURIFICADO
OS LOUVORES DO DEUS VIVO.
 
NOSSAS VIDAS TÃO DISPERSAS
NOSSO DEUS AS JUNTARÁ!
E SEREMOS NOVO POVO,
ELE NOS RENOVARÁ!
 
SE VOLTARES AO SENHOR,
ELE A TI SE VOLTARÁ!
POIS IMENSO É SEU AMOR
E JAMAIS SE ACABARÁ!

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
 
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
 

Após os ritos iniciais, ocorre-se a leitura da provisão canônica.

DOM DARLLAN MÉDICI CARDEAL MESSIAS
POR MISERICÓRDIA DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
ARCEBISPO DE SÃO SALVADOR DA BAHIA
CARDEAL-DIÁCONO DI SANCTI IOSEPHI A CUPERTINO


Decreto de Provisão Canônica n° 2/2021.

       A todos que lerem ou tomarem conhecimento deste, saúde e paz da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Darllan Victor D'Medici Cardeal Messias,  Arcebispo Metropolitano  de São Salvador da Bahia, no exercício de suas funções pastorais diante a necessidade da igreja Local e o bem de seu povo, nomeia o Reverendíssimo Padre Jeff Marinho , como Pároco da Paróquia da Catedral-basílica Primacial São Salvador da Bahia  , na Forania São Francisco Xavier , desta Arquidiocese Metropolitana de São Salvador da Bahia, com todos os direitos e deveres recorrentes ao ofício, de acordo o Código de Direito Canônico e as Diretrizes da Arquidiocese.

Lembramos-te que, como Pároco, és o Bom Pastor próprio da Comunidade que te é confiada, sob nossa Autoridade, em cujo ministério de Cristo és chamado a participar, a fim de exercer em favor da comunidade o múnus de ensinar, santificar e governar, com a ajuda dos fiéis leigos, conforme prescrito no Direito Canônico.

Este documento que se fundamenta nas determinações do código de Direito canônico, e nas Diretrizes da Arquidiocese de São Salvador da Bahia é válido enquanto houver a necessidade Eclesial e Pastoral.


Dado e passado na cúria metropolitana, sob o nosso sinal e o selo das armas cardinalícias do meu brasão, aos vinte e quatro dias do mês de Fevereiro do ano da graça de 2021.



+Darllan Victor D'Médici Card. Messias
Arcebispo Primaz de São Salvador da Bahia


Mons. Junior Assis   
Chanceler do Arcebispado



Após a leitura da Provisão Canônica, o novo pároco colocando-se diante do Bispo, professa a sua fé e faz o juramento de fidelidade.

PROFISSÃO DE FÉ

Eu, Padre Jeff Marinho, creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra,  de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz,  Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,  gerado, não criado, consubstancial ao Pai.  Por ele todas as coisas foram feitas.  E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo,  no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.  Ressuscitou ao terceiro dia,  conforme as Escrituras,  e subiu aos céus,  onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir,  em sua glória, para julgar os vivos e os mortos;  e o seu reino não terá fim.  Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho;  e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos  e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal.
Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes.
Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pela Conferencia dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

JURAMENTO DE FIDELIDADE

Após o novo pároco ter professado a sua fé, presta diante do Bispo o Juramento de Fidelidade colocando sobre o Evangeliário a mão direita.

Eu, Padre Jeff Marinho, ao assumir o Ofício de Pároco da Catedral de São Salvador da Bahia, da Arquidiocese de Salvador,
prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em
nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.

Todos retornam aos lugares e dá-se continuidade à celebração.

ATO PENITENCIAL
Pres: O Senhor disse: "Quem dentre de vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
 
Após um momento de silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações:
Pres: Senhor, que na água e no Espírito nos regenerastes à vossa imagem, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
 
Pres: Cristo, que enviais o vosso Espírito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
 
Pres: Senhor, que nos tornastes participantes do vosso Corpo e do vosso Sangue, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
 
Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso Filho amado, alimentai nosso espírito com a vossa palavra, para que, purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
PRIMEIRA LEITURA
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Gênesis.
Naqueles dias, Deus pôs Abraão à prova. Chamando-o, disse: “Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou”. E Deus disse: “Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá e oferece-o aí em holocausto sobre um monte que eu te indicar”. Chegados ao lugar indicado por Deus, Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre a lenha em cima do altar. Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para sacrificar o filho. E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: “Abraão! Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou”. E o anjo lhe disse: “Não estendas a mão contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu filho único”. Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no lugar do seu filho. O anjo do Senhor chamou Abraão, pela segunda vez, do céu, 16e lhe disse: “Juro por mim mesmo – oráculo do Senhor –, uma vez que agiste deste modo e não me recusaste teu filho único, eu te abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos inimigos. Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque me obedeceste”.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
 
RESPONSÓRIO
— Andarei na presença de Deus, junto a ele na terra dos vivos.
 
— Guardei a minha fé, mesmo dizendo: “É demais o sofrimento em minha vida!” É sentida por demais pelo Senhor a morte de seus santos, seus amigos.
 
— Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, vosso servo que nasceu de vossa serva; mas me quebrastes os grilhões da escravidão! Por isso oferto um sacrifício de louvor, invocando o nome santo do Senhor.
 
— Vou cumprir minhas promessas ao Senhor na presença de seu povo reunido; nos átrios da casa do Senhor, em teu meio, ó cidade de Sião!
 
SEGUNDA LEITURA
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos: Se Deus é por nós, quem será contra nós? Deus, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos daria tudo junto com ele? Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que os declara justos? Quem condenará? Jesus Cristo, que morreu, mais ainda, que ressuscitou, e está à direita de Deus, intercedendo por nós?
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA!
NUMA NUVEM RESPLENDENTE FEZ-SE OUVIR A VOZ DO PAI: EIS MEU FILHO MUITO AMADO, ESCUTAI-O, TODOS VÓS.
 
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
 
EVANGELHO
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar. Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus.  Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos. Eles observaram essa ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”.
 
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS

18. Terminada a homilia, é de recomendação que o novo pároco renove as promessas que fez na sua ordenação, respondendo às perguntas do Bispo:
Pres: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. 
Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?
Sac: Quero.

Pres: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Sac: Quero.

Pres: Queres unir-te, cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
Sac: Quero.

Pres: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Sac: Quero, com a graça de Deus.

Pres: Deus que inspirou este bom propósito de conduza sempre mais à perfeição.

19. Em seguida, se for oportuno, pode organizar-se uma procissão através da igreja, com turiferário, cruz, velas e ministros. Nesta, o Bispo, à medida que vão andando, vai entregando ao pároco os locais que virão a ser consagrados pelo seu ministro: sede do presidente, capela do Santíssimo Sacramento, batistério, confessionário. Pode também convidar o pároco a abrir a porta do sacrário e a incensar o Santíssimo. Pode, também, fazer a incensação do batistério. Além disso, se for fácil, poderá ainda convidar o pároco a tocar o sino.

PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
 
ACEITA, SENHOR
ACEITA, SENHOR, COM PRAZER
O QUE VIMOS TE OFERECER!
O QUE VIMOS TE OFERECER!
 
QUE TE OUÇA O ETERNO EM TUA AFLIÇÃO
PROTEJA-TE O NOME DO DEUS DA NAÇÃO!
DO SEU SANTUÁRIO TE MANDE UM AUXÍLIO
E, DESDE SIÃO, TE SEJA UM ARRIMO!
 
SIM, TUDO O QUE ESTÁS A LHE OFERECER
RECEBA ELE AGORA COM TODO PRAZER!
ATENDA AOS DESEJOS DO TEU CORAÇÃO
CONCEDA A TEUS SONHOS REALIZAÇÃO!
 
POSSAMOS, ASSIM, CANTAR TUA VITÓRIA
E ALÇAR, EM SEU NOME, BANDEIRAS DE GLÓRIA!
AGORA EU SEI: O ETERNO LIBERTA!
E O SEU CONSAGRADO QUEM SALVA É SUA DESTRA!
 
CONFIAM NOS CARROS OU ENTÃO NOS CAVALOS,
MAS NÓS NO ETERNO É QUE CONFIAMOS!
ENQUANTO UNS FRACASSAM, NÓS FIRMES ESTAMOS!
AO CRISTO, A VITÓRIA! E OUVIDOS SEJAMOS!
 
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas
Pres: Ó Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem inteiramente para celebrarmos a Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
 
PREFÁCIO DO SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA
A transfiguração do Senhor
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
 
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Tendo predito aos discípulos a própria morte, Jesus lhes mostra, na montanha sagrada, todo o seu esplendor. E, com o testemunho da lei e dos profetas, simbolizados em Moisés e Elias, nos ensina que, pela paixão e cruz, chegará à glória da ressurreição. E, enquanto esperamos a realização plena de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
 
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
    O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
 
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para sempre consagradas,
    une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
    une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
    O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
 
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
    toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
    Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
 
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
    toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
    Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
 
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
    O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
 
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
    O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
 
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
    O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
 
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
    O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
 
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa N., o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
    O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
 
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
 
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
    O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
 
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
    une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
    O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
 
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
 

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
 
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
 
COMUNHÃO
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
ENTÃO DA NUVEM LUMINOSA
ENTÃO, DA NUVEM LUMINOSA DIZIA UMA VOZ:
"ESTE É MEU FILHO AMADO,
ESCUTEM SEMPRE O QUE ELE DIZ!"
 
1. TRANSBORDA UM POEMA DO MEU CORAÇÃO:
VOU CANTAR-VOS, Ó REI, ESTA MINHA CANÇÃO
 
2. SOIS TÃO BELO, O MAIS BELO ENTRE OS FILHOS DOS HOMENS!
PORQUE DEUS, PARA SEMPRE, VOS DEU SUA BENÇÃO
 
3. LEVAI VOSSA ESPADA DE GLÓRIA NO FLANCO
HERÓI VALOROSO, NO VOSSO ESPLENDOR
 
4. SAÍ PARA A LUTA NO CARRO DE GUERRA
EM DEFESA DA FÉ, DA JUSTIÇA E VERDADE!
 
5. VOSSO TRONO, Ó DEUS, É ETERNO, SEM FIM
VOSSO CETRO REAL É SINAL DE JUSTIÇA
 
6. VÓS AMAIS A JUSTIÇA E ODIAIS A MALDADE
É POR ISSO QUE DEUS VOS UNGIU COM SEU ÓLEO
 
7. CANTAREI VOSSO NOME DE IDADE EM IDADE
PARA SEMPRE HAVERÃO DE LOUVAR-VOS OS POVOS!
 
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
 
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
 
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
 
CANTO DE LOUVOR
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
MESTRE
MESTRE, BOM É ESTARMOS AQUI,
REUNIDOS BEM PERTO DE TI
NO SILÊNCIO E NA PAZ
MESTRE, REUNIDOS NO AMOR,
NÓS VIEMOS AO MONTE TABOR
PARA EM TI REPOUSAR
 
E NÓS CANTAREMOS A MESMA CANÇÃO,
UNIDOS NO MESMO CORAÇÃO
E NÓS CANTAREMOS A MESMA CANÇÃO,
UNIDOS NO MESMO CORAÇÃO
 
MESTRE, AO SAIRMOS DAQUI,
NÓS IREMOS TEUS PASSOS
SEGUIR ,COM SEMENTES NAS MÃOS
MESTRE, NÓS QUEREMOS PLANTAR
O TEU REINO EM TODO LUGAR
E CRESCER COMO IRMÃOS
 
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Nós comungamos, Senhor Deus, no mistério da vossa glória e nos empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na terra, participar das coisas do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
 
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO SOLENE
Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
 
O diácono ou o próprio sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
E estendendo os braços diz:
Pres: Olhai, ó Deus, esta vossa família, pela qual nosso Senhor Jesus Cristo não hesitou em entregar-se às mãos dos malfeitores e sofrer o suplício da cruz. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém!
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
 
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
 
CANTO FINAL
HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
1. VENHAM TODOS, VOCÊS, VENHAM TODOS,
REUNIDOS NUM SÓ CORAÇÃO,
DE MÃOS DADAS FORMANDO A ALIANÇA,
CONFIRMADOS NA MESMA MISSÃO.
DE MÃOS DADAS FORMANDO A ALIANÇA,
CONFIRMADOS NA MESMA MISSÃO.
 
EM NOME DE CRISTO, QUE É A NOSSA PAZ!
EM NOME DE CRISTO, QUE A VIDA NOS TRAZ:
DO QUE ESTAVA DIVIDIDO,
UNIDADE ELE FAZ!
DO QUE ESTAVA DIVIDIDO,
UNIDADE ELE FAZ!
 
2. VENHAM TODOS, VOCÊS, MEUS AMIGOS,
CAMINHAR COM O MESTRE JESUS,
ELE VEM REVELAR A ESCRITURA
COMO FEZ NO CAMINHO À EMAÚS.
ELE VEM REVELAR A ESCRITURA
COMO FEZ NO CAMINHO À EMAÚS.

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