Livreto Celebrativo — Missa de Sant'Ana e São Joaquim


RITOS INICIAIS

 

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

 

CANTO DE ENTRADA

 

SENHOR, QUEM ENTRARÁ NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR?

SENHOR, QUEM ENTRARÁ NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR?


QUEM TEM AS MÃOS LIMPAS, E O CORAÇÃO PURO

QUEM NÃO É VAIDOSO, E SABE AMAR

QUEM TEM AS MÃOS LIMPAS, E O CORAÇÃO PURO

QUEM NÃO É VAIDOSO, E SABE AMAR


SENHOR, EU QUERO ENTRAR NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR

SENHOR, EU QUERO ENTRAR NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR


Ó DÁ-ME MÃOS LIMPAS, E UM CORAÇÃO PURO

ARRANCA A VAIDADE, ENSINA-ME A AMAR

Ó DÁ-ME MÃOS LIMPAS, E UM CORAÇÃO PURO

ARRANCA A VAIDADE, ENSINA-ME A AMAR


SENHOR, JÁ POSSO ENTRAR NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR

SENHOR, JÁ POSSO ENTRAR NO SANTUÁRIO PRA TE LOUVAR


TEU SANGUE ME LAVA, TEU FOGO ME QUEIMA

O ESPÍRITO SANTO INUNDA MEU SER

TEU SANGUE ME LAVA, TEU FOGO ME QUEIMA

O ESPÍRITO SANTO INUNDA MEU SER

 

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

 

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:

Ass: Amém.

 

O bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:

Bispo: A paz esteja convosco.

E o povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

 

ATO PENITENCIAL

 

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.

 

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

 

CANTO
Senhor, que viestes salvar

 

KYRIE ELEISON! (2x)

 

1. SENHOR, QUE VIESTES SALVAR OS CORAÇÕES ARREPENDIDOS

TENDE PIEDADE DE NÓS!

KYRIE ELEISON! (2x)

 

2. CRISTO, QUE VIESTES CHAMAR OS PECADORES

TENDE PIEDADE DE NÓS!

CHRISTE ELEISON! (2x)

 

3. SENHOR, QUE INTERCEDEIS POR NÓS JUNTO DO PAI

TENDE PIEDADE DE NÓS!

KYRIE ELEISON! (2x)

 

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:

Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

Comum de Nossa Senhora

 

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos oram em silêncio por um tempo.

Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.

Senhor, Deus de nossos pais, que concedestes a são Joaquim e santa Ana a graça de darem a vida à mãe do vosso Filho, Jesus, fazei que, pela intercessão de ambos, alcancemos a salvação prometida a vosso povo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA

(Eclesiástico 44, 1.10-15)

 

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: 
Leitura do livro do Eclesiástico.

Façamos o elogio dos homens ilustres, que são nossos antepassados, em sua linhagem. Os primeiros, porém, foram homens de misericórdia; nunca foram esquecidas as obras de sua caridade. Na sua posteridade permanecem os seus bens. Os filhos de seus filhos são uma santa linhagem, e seus descendentes mantêm-se fiéis às alianças. Por causa deles seus filhos permanecem para sempre, e sua posteridade, assim como sua glória, não terá fim. Seus corpos foram sepultados em paz, seu nome vive de século em século. Proclamem os povos sua sabedoria, e cante a assembléia os seus louvores!

Leitor: Palavra do Senhor.

Ass: Graças a Deus.

 

SALMO

(Sl 131/132)

 

8. O cantor recita o salmo.

 

O Senhor vai dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi.


O Senhor fez a Davi um juramento, uma promessa que jamais renegará:

"Um herdeiro que é fruto do teu ventre colocarei sobre o trono em teu lugar!"


Pois o Senhor quis para si Jerusalém e a desejou para que fosse sua morada:

"Eis o lugar do meu repouso para sempre, eu fico aqui: este é o lugar que preferi!"


"De Davi farei brotar um forte herdeiro, acenderei ao meu ungido uma lâmpada.

Cobrirei de confusão seus inimigos, mas sobre ele brilhará minha coroa!"


 ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

ABRE-NOS, Ó SENHOR, O CORAÇÃO, PARA OUVIRMOS A PALAVRA DE JESUS! 

 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.


O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:

Diác: Amém.

 

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

 

EVANGELHO
(Mt 13, 16-17)

 

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

Ass: Glória a vós, Senhor.

 

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Sac Disse Jesus aos seus discípulos: “Quanto a vós, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem! Ditosos os vossos ouvidos, porque ouvem! Eu vos declaro, em verdade: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor.

 

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

 

HOMILIA

 

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

 

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

 

CANTO DO OFERTÓRIO

Grande é o Senhor

 

UM CORAÇÃO PARA AMAR, PRA PERDOAR E SENTIR

PARA CHORAR E SORRIR AO ME CRIAR TU ME DESTES

UM CORAÇÃO PRA SONHAR, INQUIETO E SEMPRE A BATER

ANSIOSO POR ENTENDER AS COISAS QUE TU ME DESTE


EIS O QUE EU VENHO TE DAR.

EIS O QUE EU PONHO NO ALTAR

TOMA SENHOR QUE ELE É TEU

MEU CORAÇÃO NÃO É MEU


QUERO QUE O MEU CORAÇÃO, SEJA TÃO CHEIO DE PAZ

QUE NÃO SE SINTA CAPAZ, DE SENTIR ÓDIO OU RANCOR

QUERO QUE A MINHA ORAÇÃO, POSSA ME AMADURECER

LEVE-ME A COMPREENDER AS CONSEQUÊNCIAS DO AMOR


EIS O QUE EU VENHO TE DAR.

EIS O QUE EU PONHO NO ALTAR

TOMA SENHOR QUE ELE É TEU

MEU CORAÇÃO NÃO É MEU

 

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

 

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

 

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

 

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

 

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

 

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo responde:

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

 

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 

Pres: Aceitai, ó Deus, as oferendas da nossa devoção e fazei-nos dignos de participar da bênção que prometestes a Abraão e sua descendência. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

 

PREFÁCIO DA VIRGEM MARIA II

A Igreja com as palavras de Maria entoa louvores a Deus

 

59. Nas Missas de Nossa Senhora.

 

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

 

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.


Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.


O sacerdote, com os braços abertos, acresce
nta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.


O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:
 Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, proclamando as vossas maravilhas na perfeição de todos os santos. Celebrando a memória da Virgem Maria, proclamamos ainda mais a vossa bondade, inspirando-nos no mesmo hino que ela cantou em vosso louvor. Na verdade, fizestes grandes coisas por toda a terra e estendestes a vossa misericórdia a todas as gerações, quando, olhando a humildade de vossa Serva, nos destes, por ela, o Salvador da humanidade, vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, a multidão dos anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença, cantando conosco a uma só voz:


CANTO


SANTO, SANTO, SANTO
SENHOR, SENHOR DEUS, SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS

BENDITO, BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS


ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

 

80. O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.

Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor.

 

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:

Pres: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o Papa Clemente, por nosso Arcebispo José, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.

Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida.


*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.


81. 
Memento dos vivos
1C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas 
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos.


Antes da seguinte prece, observe-se os comunicantes próprios para a missa que está sendo celebrada.

82.
 ''Infra actionem''
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Ass: Em comunhão com toda Igreja aqui estamos.

88. 
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. 

90. 
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.


91.
 Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

92. 
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

93. 
Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

94. 
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida eterna e cálice da salvação.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

95.  
Prossegue, de braços abertos:
Pres: Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.

96. 
Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

97. 
Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

98. 
Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e todos os vossos santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

99.
 E o sacerdote prossegue:

4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.

100. 
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

 

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

 

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

 

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

 

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

 

CANTO

Cordeiro


CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO, PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, VOSSA PAZ!
Ó DAI-NOS VOSSA PAZ, Ó DAI-NOS VOSSA PAZ, SENHOR A VOSSA PAZ.


Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

 

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou: 

Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

 

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

 

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

 

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

 

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

 

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

 

CANTO DA COMUNHÃO
Magnificat

 

PERCEBE E ENTENDE QUE OS MELHORES AMIGOS

SÃO AQUELES QUE ESTÃO EM CASA, ESPERANDO POR TI

ACREDITA NOS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS DA VIDA

ELES SEMPRE ESTARÃO POR PERTO POIS SÓ SABEM TE AMAR

E SE POR ACASO A DOR CHEGAR, AO TEU LADO VÃO ESTAR

PRA TE ACOLHER E TE AMPARAR. POIS, NÃO HÁ NADA COMO UM LAR.


TUA FAMÍLIA VOLTA PRA ELA

TUA FAMÍLIA TE AMA E TE ESPERA.

PARA AO TEU LADO SEMPRE ESTAR


ÀS VEZES MUITAS PEDRAS SURGEM PELO CAMINHO

MAS EM CASA ALGUÉM FELIZ TE ESPERA, PRA TE AMAR

NÃO, NÃO DEIXE QUE A FRAQUEZA TIRE A SUA VISÃO

QUE UM DESEJO ENGANE O TEU CORAÇÃO

SÓ DEUS NÃO É ILUSÃO

E SE POR A CASO A DOR CHEGAR, AO TEU LADO VÃO ESTAR

PRA TE ACOLHER E TE AMPARAR

POIS NÃO HÁ NADA COMO O LAR.


TUA FAMÍLIA VOLTA PRA ELA

TUA FAMÍLIA TE AMA E TE ESPERA

PARA AO TEU LADO SEMPRE ESTAR


TUA FAMÍLIA

TUA FAMÍLIA

NOSSA FAMÍLIA

 

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

 

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

 

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.

Ó Deus, quisestes que vosso Filho nascesse de uma família humana, para que, por desígnio admirável, recebêssemos de vós nova vida; santificai, pelo espírito de adoção, os que alimentastes com o pão dos filhos. Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:

Ass: Amém.

BÊNÇÃO FINAL

 

Bênção Solene para Solenidades de Nossa Senhora 

 

Pres: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

 

O sacerdote diz:

Inclinai-vos para receber a bênção.

 

E estendendo os braços diz:

Pres: O Deus de bondade, que pelo filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua benção.

Ass: Amém!

 

Pres: Seja-vos dado sentir em toda parte a proteção da virgem, por quem recebestes o autor da vida.

Ass: Amém!

 

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.

Ass: Amém!

 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:

Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +.

Ass: Amém!

 

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus.

 

Após a Bênção Final, todos voltaram em procissão para a Basílica de Fátima.

 

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

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